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- Foto: Orion Pictures
Economistas de Harvard e do MIT, renomadas universidades americanas, publicaram um estudo em que analisaram blockbusters violentos produzidos entre 1995 e 2004. Os resultados foram comparados com os índices de agressões registrados nos Estados Unidos. Os pesquisadores chegaram a uma conclusão surpreendente: filmes do gênero reduzem a criminalidade.
Os estudiosos apontam que a exposição a filmes violentos afeta os boletins de ocorrência de três maneiras. Inicialmente, eles identificaram uma redução significativa nas queixas de ações violentas durante o dia da exibição. O padrão também foi verificado no período noturno. Por fim, concluíram que os índices voltam ao patamar “normal” nas semanas seguintes à estreia das produções.
Confira 10 filmes sobre psicopatas disponíveis na Netflix:
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“Mindhunters” (2017): a série, dirigida e produzida por David Fincher (“Zodiaco”), mostra uma dupla de policiais em meio a uma pesquisa que é entender mentes psicopatas. Os agentes do FBI Holden Ford (Jonathan Groff) e Bill Tench (Holt McCallany) acreditam que, ao compreender esse processo, serão capazes de criar um método de identificação de assassinos
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“I'm Not a Serial Killer” (2016): John Cleaver (Max Records) é um jovem de 16 anos perigoso e obcecado por assassinos em série. Compreende que possui terríveis e tentadores impulsos, mas tenta controlá-los vivendo sob rígidas regras. Quando um verdadeiro monstro aparece na sua cidade, ele precisa deixar seu lado obscuro aflorar
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“O Massacre da Serra Elétrica” (2013): a Netflix disponibiliza a versão mais recente do clássico do terror. Na trama, cinco amigos esbarram em uma família texana isolada (para lá de estranha, diga-se de passagem) e se veem em meio a um massacre feito por um homem que usa máscara feita de pele humana e uma serra elétrica como arma
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“Zodíaco” (2007): durante os anos 1960 e 1970, o medo aumenta em São Francisco com os ataques de um assassino maníaco chamado Zodíaco. Investigadores e jornalistas tentam descobrir a identidade do assassino e levá-lo à Justiça. Enquanto isso, o psicopata provoca as autoridades com mensagens cifradas
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Criminal Minds
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“Hannibal” (2001): continuação de “Silêncio dos Inocentes” (1991), um grande clássico do cinema. Sete anos se passaram desde que Dr. Hannibal Lecter escapou da prisão. Mason Verger deseja vingança e, para encontrar Lecter, precisa despertar o interesse dele com uma isca: a agente do FBI Clarice Starling
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"Psicopata Americano" (2000): Patrick Bateman (Christian Bale) é um jovem, branco, bonito e com um bom emprego em Wall Street. Nada indica que ele seja um psicopata. Seu instinto assassino é alimentado por uma inveja torturante quando encontra alguém mais rico que ele
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“Seven” (1995): a ponto de se aposentar, o detetive William Somerset (Morgan Freeman) aborda o último caso com a ajuda do recém-transferido David Mills (Brad Pitt). Eles descobrem uma série de assassinatos. Logo percebem que estão lidando com um assassino (Kevin Spacey) que tem como alvo pessoas "representantes" dos sete pecados capitais
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“Assassinos por Natureza” (1994): Mickey Knox (Woody Harrelson) e Mallory Wilson (Juliette Lewis) não são um casal típico: após matarem o pai abusivo dela, eles embarcam em uma viagem sangrenta que faz mais de 50 vítimas. Os dois costumam deixar, entretanto, uma pessoa viva, para que ela possa contar todos os detalhes do massacre
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“Psicose” (1960): Alfred Hitchcock criou a obra-prima de terror mais influente de todos os tempos. Norman Bates (Anthony Perkins) é um jovem com interesse em taxidermia. Ele é também dono de um sombrio motel à beira da estrada. Uma noite, Marion Crane (Janet Leigh) chega na hospedaria fugindo de policiais. Mal sabia ela o destino que lhe aguardava
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Como exemplo, os acadêmicos citam “Hannibal” (2001), do diretor Ridley Scott. A comparação de dados mostra que o blockbuster reduziu o número de crimes violentos. Segundo informações apresentadas pelos economistas, a fita sobre o serial killer canibal teria impedido a ocorrência de 1 mil delitos agressivos.
Será possível?
As explicações de Gordon Dahl e Stefano DellaVigna, autores do estudo, não são psicológicas ou esotéricas, mas práticas.
Nas duas horas de uma sessão de cinema (mais o tempo para chegar, estacionar, comprar ingresso etc.) as pessoas, especialmente os homens, não estão na rua para cometer crimes. E, lembram os pesquisadores, filmes do gênero atraem espectadores com tendências violentas, que ficam ocupados durante a exibição.
Os economistas fazem questão de dizer que esse “raio-x” refere-se apenas aos efeitos a curto prazo e não indica as consequências de exposição contínua a filmes violentos.
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