Público continua liberado em Minas, mas fiscalização será mais rigorosa

As imagens da aglomeração que assustaram o país no jogo entre Atlético-MG e River Plate pela Libertadores estão com os dias contados. Não porque a prefeitura de Belo Horizonte vai impedir o público de ir ao estádio, mas por promessas de endurecer a fiscalização.

O jogo em questão foi um teste para a volta do públicos aos jogos na capital mineira. Porém, Alexandre Kalil, prefeito de BH, reprovou e até ameaçou voltar atrás na decisão. A manhã de hoje serviu para que o político, os clubes e outros membros da alta cúpula de Minas aparassem as arestas a fim de resolver o problema.

A reunião alterou os protocolos e prometeu mais rigidez nas fiscalizações tanto dentro de campo, quanto fora. As medidas passam a valer a partir de hoje e já serão utilizadas no jogo Cruzeiro contra o Confiança, pela Série B.

Para evitar a aglomeração de torcedores sem ingresso, será montada uma barreira nas ruas de acesso ao estádio. Só poderão ultrapassa-la aqueles que estiverem com a entrada, profissionar que irão atuar no jogo e moradores. A medida ficará por conta da prefeitura.

Dentro do estádio, recomendações sonoras e com agentes serão colocadas em prática. Aqueles torcedores que não estiverem utilizando máscara, como foi possível ver nas imagens do Minerão, ou não respeitarem o distanciamento social poderão ser retirados do local.

Aqueles que estiverem presentes na partida serão monitadores durante cinco dias, para saber se tiveram algum sintoma da Covid.

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