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“Xepinha”: SP começa cadastro para sobra de vacina de Covid para bebês

Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade de São Paulo já estão cadastrando crianças de 6 meses a 2 anos para receberem doses remanescentes

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1 de 1 Foto colorida mostra homem segurando bebê enquanto mulher o vacina - Metrópoles - Foto: Ian Hooton via Science Photo Library/Getty Images

São Paulo – As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade de São Paulo começaram, nesta quarta-feira (16/11), o cadastro de crianças de 6 meses a 2 anos para receberem doses remanescentes, “xepinha”, da vacina contra Covid-19.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta que os pais ou responsáveis se cadastrem em unidades da mesma região em que moram. Inclusive, é necessário apresentar comprovante de endereço para se inscrever. Veja a UBS mais próxima da sua casa no Link Busca Saúde.

A vacinação de bebês de 2 anos, 11 meses e 29 dias com comorbidades, imunossuprimidos, com deficiência permanente e indígenas começará nessa quinta-feira (17/11).

No entanto, é preciso se atentar que o cadastro da “xepinha” se destina apenas para crianças dessa idade, mas que não tenham comorbidades.

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções
Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível
Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ
As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico
Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações
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A Prefeitura do Rio de Janeiro foi a primeira a anunciar o fim do uso obrigatório das máscaras contra a Covid. Contudo, para alguns grupos de risco, o uso da máscara ainda é altamente indicado

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções

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Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível

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Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ

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As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico

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Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações

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Não vacinados: inclui quem não recebeu nenhuma dose, apenas 1 aplicação ou está sem a dose de reforço, pois estão mais vulneráveis ao vírus

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Crianças: assim como os outros grupos, os pequenos também são vulneráveis por não estarem com a cobertura vacinal completa. Porém, não foram incluídos no grupo que deve manter o uso obrigatório da máscara

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Segundo as diretrizes da ONU, adolescentes com 12 anos ou mais devem seguir as mesmas recomendações da OMS para uso de máscara em adultos

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Em relação às crianças menores de cinco anos, elas não precisam usar o item. Para os especialistas, nessa faixa etária, elas podem não conseguir usar uma máscara adequadamente sem ajuda ou supervisão

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Em áreas onde a Covid-19 está se espalhando, recomenda-se que crianças de 6 a 11 anos usem uma máscara bem ajustada em ambientes pouco ventilados e sem distanciamento social

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Profissionais de saúde e outros: grupos que estão expostos a uma grande circulação de pessoas durante o dia de trabalho, como caixas de supermercado, cobradores de ônibus e profissionais que trabalham em hospitais, devem continuar usando a proteção, mesmo que não seja obrigatório

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Xepinha

As vacinas serão aplicadas em Unidades Básicas de Saúde, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, nas UBSs integradas, das 7h às 19h. Com o cadastro na “xepinha”, os responsáveis pelos bebês serão avisados quando tiverem doses sobrando ao final das atividades diárias nas UBSs.

A estratégia da prefeitura é priorizar as doses ao grupo elegível e facilitar o acesso a todos, segundo o diretor da coordenadoria da Vigilância em Saúde (Covisa) da capital, Luiz Artur Caldeira.

O público dessa faixa-etária receberá a Pfizer Baby contra a Covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, o imunizante pode ser administrado simultaneamente com as demais vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

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