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VoePass: Defensoria busca câmara extrajudicial para indenizar famílias

Defensoria Pública negocia com a VoePass e outros órgãos forma de agilizar indenização às famílias das 62 vítimas da queda do avião em SP

atualizado

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Detritos estão no local da queda de um avião no estado brasileiro de São Paulo (vista aérea por drone). As autoridades brasileiras tentam descobrir exatamente o que causou a queda do avião do dia anterior, em que morreram todas as 62 pessoas a bordo
1 de 1 Detritos estão no local da queda de um avião no estado brasileiro de São Paulo (vista aérea por drone). As autoridades brasileiras tentam descobrir exatamente o que causou a queda do avião do dia anterior, em que morreram todas as 62 pessoas a bordo - Foto: Allison Sales/picture alliance via Getty Images

São Paulo — A Defensoria Pública de São Paulo negocia a criação de uma câmara extrajudicial para tentar agilizar as indenizações aos familiares das 62 vítimas da queda do avião da VoePass, em Vinhedo, interior paulista, em 9 de agosto.

De acordo com o órgão, objetivo é “garantir os direitos dos familiares e buscar um caminho mais célere para as reparações civis”, entre outros temas. A proposta foi discutida na última terça-feira (20/8), durante reunião com a Defensoria Pública do Paraná, com os Ministérios Públicos dos dois estados, e companhia aérea VoePass.

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O piloto Danilo Santos Romano
Edilson Hobold, 52 anos, árbitro internacional (FIJA) de judô, está entre as vítimas fatais da queda do avião da Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP)
Casal morreu em acidente aéreo na cidade de Vinhedo
Professor morto em acidente aéreo completaria 48 anos em dois dias
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Parte das vítimas do acidente que acabou com 62 pessoas mortas

Montagem/Redes sociais
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O piloto Danilo Santos Romano

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Edilson Hobold, 52 anos, árbitro internacional (FIJA) de judô, está entre as vítimas fatais da queda do avião da Voepass Linhas Aéreas, em Vinhedo (SP)

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Casal morreu em acidente aéreo na cidade de Vinhedo

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Professor morto em acidente aéreo completaria 48 anos em dois dias

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Vítima registrou momento de embarque em avião que caiu em Vinhedo

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Maria Auxiliadora era conhecida como Dora e trabalhou a vida toda na Apae de Guaratinguetá. Ela também atuava como ministra da Eucaristia na Igreja São Pedro. José Cloves era fotógrafo

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Ex-goleiro de futsal e esposa fisioterapeuta estavam entre as vítimas fatais de acidente aéreo

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A menina Liz Ibba dos Santos, de 4 anos, está entre as vítimas do acidente aéreo de Vinhedo. Ela estava acompanhada do pai, Rafael Fernando dos Santos

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Laiana morreu no acidente

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Professora está entre as vítimas fatais de queda de avião em Vinhedo

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A farmacêutica Eliane Andrade Freire estava indo visitar a família

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Laiana Vasatta

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Morador de Jacareí, Copetti foi uma das 62 vítimas da queda de um avião em Vinhedo (SP). José Carlos deixa esposa e dois filhos

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A cadelinha Luna

Reprodução/Facebook
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Constantino The Maia é a 62 vítima identificada

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Rafael Fernando dos Santos e a filha Liz Ibba dos Santos

Reprodução/Arquivo Pessoal

No encontro, segundo a Defensoria paulista, avançaram as tratativas da criação de uma câmara extrajudicial e uma nova reunião foi agendada para o dia 3 de setembro. 

Seguro obrigatório

Cinco famílias das 62 vítimas da queda do avião da VoePass já começaram a receber o seguro obrigatório, no valor de R$ 103 mil. Outras 36 famílias já entregaram a documentação e aguardam o pagamento.

Familiares de vítimas do acidente se reuniram com representantes da empresa aérea na última quinta-feira (22/8), em Cascavel (PR), segundo reportagem do portal UOL.

O seguro obrigatório é previsto no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica, que diz que todas as empresas aéreas que transportam pessoas e coisas em território nacional devem manter o seguro.

De acordo com o Conselho Nacional de Seguros Privados, em caso de morte, a empresa precisa pagar “o valor total do limite máximo de indenização vigente, por pessoa, fixado na apólice, independentemente do valor da reparação fixada”.

É preciso que o transportador aéreo indique a seguradora contratada para que a vítima e/ou familiares possam dar início às primeiras providências.

O seguro obrigatório, no entanto, não anula o direito de futuras indenizações de responsabilidade, como danos morais e materiais.

Em nota ao Metrópoles, a VoePass disse apenas que a questão das indenizações “está sendo tratada diretamente com os familiares”. 

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