Vigilância caça inseto que pode estar por trás de coceira no litoral
Vigilância Epidemiológica da Baixada Santista enviou equipe a campo para caçar inseto que pode ter causado coceira na Baixada Santista
atualizado
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São Paulo – A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo afirma que o Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) da Baixada Santista enviou uma equipe para campo a fim de tentar identificar o inseto que possivelmente está por trás da coceira sentida por turistas e moradores no último fim de semana na região.
Questionada pelo Metrópoles, a pasta disse que a recomendação para a população em geral é, quando for possível, colocar o inseto em um pote com álcool e entregá-lo para a Guarda Civil Municipal.
Moradores e turistas de cidades da Baixada Santista relataram em redes sociais que começaram a sentir coceira intensa no último sábado (20/1), após terem tido contato com um inseto minúsculo, comprido e persistente, que anda e pula como se fosse uma pulga.
As prefeituras de Santos e São Vicente também dizem que estão à procura do inseto que pode estar por trás da coceira, mas, até o meio da tarde desta terça (23/1), ainda não tinham encontrado nada. As administrações municipais do Guarujá e da Praia Grande dizem que não há registros desse tipo de ocorrência nas duas cidades.
Já a Prefeitura de Bertioga afirma que, desde o início do ano, foram oito queixas de pacientes com prurido (coceira que pode surgir em diferentes pontos da pele), mais oito pacientes com urticária, entretanto diz que não é possível dizer com certeza que são casos relacionados à coceira do fim de semana nas cidades da região.