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Vídeo mostra queda de paraquedista chilena que morreu após salto em SP

A paraquedista chilena Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos, não resistiu aos ferimentos causados após acidente durante salto em Boituva

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Imagem colorida mostra a paraquedista Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos, que morreu após queda em Boituva - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra a paraquedista Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos, que morreu após queda em Boituva - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

São Paulo — Um vídeo mostra a queda que causou a morte da paraquedista chilena Carolina Munõz Kennedy, de 40 anos, na tarde desse sábado (26/10) após um acidente durante um salto de paraquedas, em Boituva, no interior de São Paulo.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), Carito, como era conhecida a vítima, saltou por volta das 17h40. Um funcionário da escola de paraquedismo responsável por operar o salto foi ouvido pelas investigações e contou que a mulher enfrentou problemas durante o salto.

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Razões das falhas no paraquedas ainda são desconhecidas
Paraquedista morreu após falhas durante salto no interior de SP
Empresa responsável pelo salto contou que paraquedista era apaixonada por animais e seres humanos
A paraquedista chilena Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos
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A vítima, de apelido Carito, era chilena

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Razões das falhas no paraquedas ainda são desconhecidas

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Paraquedista morreu após falhas durante salto no interior de SP

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Empresa responsável pelo salto contou que paraquedista era apaixonada por animais e seres humanos

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A paraquedista chilena Carolina Muñoz Kennedy, de 40 anos

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De acordo com ele, o paraquedas reserva foi acionado, mas, por razões ainda desconhecidas, não funcionou adequadamente, o que resultou na queda da vítima na rua Alzira Agostinho Atalla.

A empresa responsável pelo voo, chamada Fly Now, emitiu uma nota de pesar sobre o ocorrido. Segundo o descrito no texto publicado em uma rede social, Carito tinha “um sorriso fácil” e demonstrava “um amor imenso pelos animais e pelos seres humanos”.

Em nota, a Confederação Brasileira de Paraquedismo (CBPq) lamentou o ocorrido e informou que a atleta usava um equipamento de alta performance no momento do acidente, no entanto, o paraquedas principal apresentou problemas e foi preciso realizar um procedimento de emergência.

“Neste momento difícil, nossos pensamentos estão para a nossa querida atleta, seus familiares e toda a comunidade paraquedista. Reiteramos nosso compromisso com a segurança e a integridade de todos os envolvidos em nossa atividade esportiva”.

A CBPq disse que uma Comissão Técnica irá elaborar um relatório para esclarecer as causas do acidente.

O caso foi registrado como morte suspeita/acidental pela Delegacia de Boituva. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado. A Polícia Civil informou que o equipamento foi apreendido e passará por perícia.

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