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Vídeo: mulher sequestrada diz para filho “fazer o que estão pedindo”

Caminhoneiro e esposa foram vítimas de uma quadrilha que fazia sequestros para roubar caminhões e cargas, segundo a Polícia Federal

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Imagem colorida de viatura da Polícia Federal (PF); corporação prendeu cidadão português procurado pela interpol - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de viatura da Polícia Federal (PF); corporação prendeu cidadão português procurado pela interpol - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo —  Um vídeo mostra a ação da quadrilha que sequestrava caminhoneiros para roubar caminhões e cargas em São Paulo e Minas Gerais. O bando foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público de São Paulo (MPSP), na manhã desta quinta-feira (14/12).

Nas imagens divulgadas pela EPTV, é possível ver um caminhoneiro e sua esposa sob o poder dos suspeitos e obrigados a mandar uma mensagem para o filho. (veja abaixo).

“Filho, está tudo tranquilo, meu filho, faz tudo o que eles estão pedindo, tá bom, meu filho? Nós estamos bem. Não envolve a polícia, não envolve nada. Por favor. Eles vão liberar a gente”, diz a mulher no vídeo. “Você está entendendo as ideias, né, bixão?”, fala o suspeito, no final.

Operação

Ao todo, cerca de 200 policiais federais e militares cumpriram 15 mandados de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Justiça Estadual em Valinhos, no interior do estado. Entre os alvos estão 11 homens e quatro mulheres que residem em Osasco e na capital paulista.

A investigação começou em outubro deste ano após um roubo de carga ocorrido em Valinhos no dia 22 de setembro.

Segundo a PF, a quadrilha usava mulheres que se passavam por funcionárias de empresas interessadas na contratação de fretes, marcando pelo aplicativo o ponto de encontro. Ao chegarem no local, os caminhoneiros eram sequestrados e roubados por essas mulheres e seus comparsas.

Além de roubarem os veículos, os criminosos realizavam saques e transferências via Pix durante o cativeiro e gravavam vídeos das vítimas para enviar aos familiares e exigir o pagamento de altos valores em dinheiro para os libertarem.

Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, roubo, furto e extorsão mediante sequestro, cujas penas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão.

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