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Vídeo: ex-deputado do MBL Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, leva soco em ato contra ação da PM no litoral

Membro do MBL, “Mamãe Falei” teve cassado o mandato na Alesp após divulgação de um áudio com falas sexistas sobre mulheres ucranianas

atualizado

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Manifestante, homem branco de camiseta cinza e barba dá soco com o braço direito no rosto do ex-deputado Arthur do Val, homem branco de camisa preta - Metrópoles
1 de 1 Manifestante, homem branco de camiseta cinza e barba dá soco com o braço direito no rosto do ex-deputado Arthur do Val, homem branco de camisa preta - Metrópoles - Foto: Reprodução/YouTube

São Paulo – O ex-deputado estadual Arthur do Val, conhecido como “Mamãe Falei”, integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), levou um soco de um manifestante na noite de quinta-feira (3/8), durante ato no centro de São Paulo contra a Operação Escudo, realizada pela Polícia Militar no Guarujá, litoral paulista.

“Mamãe Falei” e Amanda Vettorazzo (União Brasil), coordenadora nacional do MBL, compareceram ao ato, em frente à sede da Secretaria de Segurança Pública, com cartazes de apoio à ação da polícia.

Os dois abordaram alguns manifestantes para saber o motivo pelo qual protestavam contra os policiais e iniciaram uma discussão. Um manifestante se aproximou do ex-parlamentar e deu um soco no rosto dele, sendo contido por terceiros em seguida.

“Nem doeu, esse é o máximo que você consegue?”, gritou o ex-parlamentar logo após a agressão.

O episódio foi filmado e divulgado pelo próprio “Mamãe Falei” em suas redes sociais. Ele foi chamado de “abusador” e ouviu gritos de “fora estuprador” no local.

O ex-parlamentar teve cassado o mandato na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no ano passado após divulgação de um áudio com falas sexistas sobre mulheres ucranianas.

Expulsão de evento

Também na quinta, Amanda e outro integrante do MBL foram expulsos do campus Perdizes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), onde entraram supostamente disfarçados como jornalistas da TV PUC para entrevistar os jovens.

No local, segundo os estudantes, eles teriam enganado os alunos para gravar perguntas como “O que você acha da liberação do aborto?” ou “O que você acha da liberação da maconha?”, reagindo de forma vexatória. O MBL nega ter tomado tal atitude.

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