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Sem Valdemar, pupilo participará de ato pró-Bolsonaro na Paulista

Presidente da Alesp, o deputado estadual André do Prado é afilhado político de Valdemar e confirmou presença em ato a favor de Bolsonaro

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Fotografia colorida mostra Valdemar Costa Neto, Jair Bolsonaro e André do Prado sentados em uma mesa de restaurante - Metrópoles
1 de 1 Fotografia colorida mostra Valdemar Costa Neto, Jair Bolsonaro e André do Prado sentados em uma mesa de restaurante - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo – Pupilo de Valdemar Costa Neto, o deputado estadual André do Prado (PL), presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), decidiu ir ato na Avenida Paulista, no próximo domingo (25/2), em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O deputado (à direita na foto em destaque) integra a ala do PL mais fiel a Valdemar e, enquanto afilhado político do presidente da sigla, desempenhava um papel mais pragmático em sua atuação parlamentar, sem identificação com o “bolsonarismo raiz”.

André do Prado assumiu a presidência da Alesp no ano passado, após um acordo entre Valdemar e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Na ocasião, a costura havia desagradado deputados bolsonaristas pelo fato de André ter apoiado a reeleição do ex-governador Rodrigo Garcia (PSDB) em 2022, embora o PL fizesse parte da coligação de Tarcísio.

Além de André, os outros 18 deputados da bancada do PL na Alesp também confirmaram presença no ato pró-Bolsonaro do próximo domingo. Isso inclui tanto os nomes da ala bolsonarista quanto os parlamentares mais próximos a Valdemar, chamados de “PL raiz”.

Ausência de Valdemar

Valdemar não poderá comparecer à Avenida Paulista porque o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o proibiu de ter contato com outros investigados no inquérito que apura um suposto plano de golpe de Estado após as eleições de 2022, o que inclui Bolsonaro.

O presidente nacional do PL foi preso em flagrante pela Polícia Federal (PF) em 8 de fevereiro, em Brasília, por posse ilegal de arma de fogo e de ouro. Na ocasião, a PF cumpria mandado de busca e apreensão contra Valdemar pela Operação Tempus Veritatis, que apura o suposto plano golpista. Ele foi solto dois dias depois.

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