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USP adota cotas para pretos, pardos e indígenas em concursos públicos

Além de cotas, universidade de São Paulo vai usar pontuação diferenciada para pretos, pardos e indígenas em concursos ou processos seletivos

atualizado

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Reprodução/USP
Imagem colorida de fachada da USP
1 de 1 Imagem colorida de fachada da USP - Foto: Reprodução/USP

São Paulo — A Universidade de São Paulo (USP) passa a adotar cotas ou pontuação diferenciada para pretos, pardos e indígenas (PPI) em concursos públicos para professores, além de cargos para servidores técnicos e administrativos. A resolução foi aprovada pelo conselho universitário nesta segunda-feira (22/5).

Segundo a USP, o tipo de ação afirmativa será definido a partir do número de vagas em disputa nos processos seletivos. Em concursos com três ou mais postos de trabalho, serão reservadas 20% das vagas para pretos, pardos e indígenas.

Quando houver uma ou duas vagas, os candidatos PPI terão pontuação diferenciada, segundo o Decreto Estadual 63.979, de 19 de dezembro de 2018. O cálculo leva em conta a pontuação média da concorrência entre todos os candidatos e a pontuação média da concorrência PPI.

Segundo a USP, processos seletivos suspensos recentemente para o preenchimento de 79 vagas serão retificados e um novo edital será publicado com as novas regras afirmativas.

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