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Três são presos por matar e roubar arma de PM de folga; um é do PCC

PM do 10º Baep foi alvo de tiros quando foi verificar uma motocicleta elétrica anunciada em redes sociais no interior de São Paulo

atualizado

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Reprodução/Redes Sociais
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1 de 1 abre_cabo-baep - Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo – Três criminosos foram presos e indiciados pelo assassinato do PM Leandro Silva Barbosa, de 38 anos, morto com tiros na cabeça e no peito quando foi encontrar supostos vendedores de uma motocicleta elétrica, anunciada em uma rede social. Um dos detidos afirmou durante a prisão ser membro do Primeiro Comando da Capital (PCC).

O crime ocorreu na manhã desta sexta-feira (19/5), dia de folga do policial militar, em Santa Bárbara D’Oeste, no interior paulista. A arma do cabo foi levada após o assassinato e não havia sido localizada até a publicação desta reportagem.

Leandro, que estava lotado do 10º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), foi acompanhado por um rapaz de 22 anos até um condomínio, para ver a moto elétrica anunciada na internet.

Ao chegar no local, segundo registro da Polícia Civil, Leandro se apresentou como policial e quatro criminosos atiraram, atingindo-lhe a cabeça e o tórax. O quarteto saiu correndo até um Fiat Uno branco e um dos criminosos, ao ver a arma do PM caída no chão, retornou e a roubou.

O cabo foi socorrido e levado ao Hospital Edson Mano, onde morreu.

Carro encontrado

O carro usado pelo bando na fuga foi localizado por integrantes do 10º Baep na Rua Ignácia Pinto de Campo, a cerca e quatro quilômetros de distância do local em que o PM foi ferido a tiros.

Dentro de um condomínio, os PMs conseguiram abordar e render três suspeitos, que tentaram fugir ao avistar os policiais.

João Vitor Gebeti, de 21 anos, Wilson Ribeiro da Costa, 57, e Vinícius da Silva Nogueira, 25, foram presos em flagrante. Com eles foram encontrados dois revólveres, ambos com munição deflagrada. Durante a abordagem, segundo a polícia, Nogueira afirmou aos PMs ser integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC) há cerca de dois anos.

A defesa do trio não havia sido localizada até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

As motivações para o homicídio do PM, assim como todas as circunstâncias do crime, são investigadas pela Polícia Civil do interior.

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