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Tragédia em SP: corpos são encaminhados para IML em grupos de 12

A aeronave da VoePass, de modelo ATR-72-500, caiu em “parafuso chato” após o piloto perder o controle. 62 pessoas morreram no acidente

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Equipes de resgate são mobilizadas após a queda de um avião de passageiros Voepass com 62 pessoas a bordo
1 de 1 Equipes de resgate são mobilizadas após a queda de um avião de passageiros Voepass com 62 pessoas a bordo - Foto: Ettore Chiereguini/Anadolu via Getty Images

São Paulo — Os corpos das vítimas do acidente aéreo que matou 62 pessoas em Vinhedo, no interior de São Paulo, nessa sexta-feira (9/8), estão sendo encaminhados em grupos de 12 para o Instituto Médico Legal (IML) Central. Eles estão sendo transportados em veículos especializados do Instituto de Criminalísticas.

Até o momento, 31 corpos já foram retirados das ferragens do avião da companhia aérea VoePass, antiga Passaredo. A aeronave, de modelo ATR-72-500, caiu em “parafuso chato” após o piloto perder o controle e colidiu contra o solo no quintal de uma casa do condomínio Recanto Florido. Ninguém sobreviveu.

“Completando 24 horas, 31 vítimas já foram retiradas. Elas estão sendo levadas a cada grupo de 12. A retirada dos corpos está sendo feita nas viaturas do IML, de uma forma muito técnica, muito meticulosa, seguindo todos os padrões internacionais”, afirmou o coronel Cássio Araújo, comandante geral da Polícia Militar, em entrevista coletiva neste sábado (10/8).

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Detritos estão no local da queda de um avião no estado brasileiro de São Paulo (vista aérea por drone). As autoridades brasileiras tentam descobrir exatamente o que causou a queda do avião do dia anterior, em que morreram todas as 62 pessoas a bordo
Movimentação na rua onde ocorreu a queda do avião
Policiais e membros da equipe de resgate montam guarda no local do acidente Voepass
Fiscais da Defesa Civil são vistos na frente de um carro funerário no local de um acidente de avião em Vinhedo, cidade localizada a aproximadamente 100 km de São Paulo
Equipes de resgate são mobilizadas
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Forças de segurança fecham a estrada para o local do acidente após a queda de um avião de passageiros da companhia aérea VoePass

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Detritos estão no local da queda de um avião no estado brasileiro de São Paulo (vista aérea por drone). As autoridades brasileiras tentam descobrir exatamente o que causou a queda do avião do dia anterior, em que morreram todas as 62 pessoas a bordo

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Movimentação na rua onde ocorreu a queda do avião

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Policiais e membros da equipe de resgate montam guarda no local do acidente Voepass

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Fiscais da Defesa Civil são vistos na frente de um carro funerário no local de um acidente de avião em Vinhedo, cidade localizada a aproximadamente 100 km de São Paulo

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Equipes de resgate são mobilizadas

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Polícia Científica chega ao local do acidente Voepass Airlines Twin Engine ATR-72-500 em 9 de agosto de 2024 em Vinhedo

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Equipe da Força Aérea Brasileira acompanham as investigações

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Membros da proteção da defesa civil chegam ao local do acidente

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o avião bimotor perdeu sinal pouco antes das 13h30

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Veículo do Instituto Médico-Legal é visto entrando no local de um acidente de avião em Vinhedo

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SAO PAULO, BRAZIL - AUGUST 09: A police officer is seen in front of a Fire Department truck in the site of an airplane crash in Vinhedo, city located approximately 100km of Sao Paulo, Brazil on August 9, 2024. An airplane model ATR-72 from VoePass has crashed this Friday, the plane departed from Cascavel and was supposed to land at Guarulhos airport. (Photo by Ettore Chiereguini/Anadolu via Getty Images)

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Equipes de resgate são mobilizadas após a queda de um avião de passageiros VoePass com 62 pessoas a bordo

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Detritos estão no local da queda de um avião no estado brasileiro de São Paulo

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Mais de 30 bombeiros e 200 policiais militares atuam no resgate, além de peritos criminais, policiais civis, agentes da Polícia Federal e oficiais da Aeronáutica.

O superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Rodrigo Sanfurgo, disse que a equipe de resgate conta com os melhores equipamentos de todo o país para fazer a retirada das vítimas sem prejudicar a identificação.

“Tivemos tempo de trazer de Brasília os nossos melhores equipamentos. Nossos profissionais estão atuando incansavelmente desde ontem e só sairão quando os trabalhos forem finalizados”, disse Sanfurgo.

“Estamos focando muito em fazer a retirada das vítimas de forma a permitir a identificação de todos”, complementou ele.

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