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Tio e namorado são presos pela morte de menino venezuelano de 6 anos

Casal contou versões “nada verossímeis”, segundo a polícia, após o corpo da criança ser encontrado a poucos metros de distância de casa

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Reprodução/Arquivo pessoal
Imagem colorida mostra o menino venezuelano Keiner Geremias Caraballo Marcano, de 7 anos, que foi encontrado morto em Sâo Paulo; ele é um menino de pele morena, vestindo camiseta preta e calça jeans - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o menino venezuelano Keiner Geremias Caraballo Marcano, de 7 anos, que foi encontrado morto em Sâo Paulo; ele é um menino de pele morena, vestindo camiseta preta e calça jeans - Metrópoles - Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

São Paulo — Um dos presos pela morte do menino venezuelano de 6 anos que foi encontrado quatro dias após desaparecer em Parelheiros, na zona sul paulistana, é o tio da criança.

Identificado pela Polícia Civil como Isaac Jose Marciano Romero, o homem tinha a guarda de Keiner Geremias Caraballo Marcano.

Além de Isacc, seu namorado, Leonardo Davi Santos Silva, de 19 anos, também foi preso e é investigado por envolvimento no desaparecimento e morte do garoto. As duas prisões ocorreram na quarta-feira (31/1).

Antes disso, Isacc registrou um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento do sobrinho, no qual relatou que Keiner brincava com outras crianças, em um campo de futebol, próximo de casa.

Quando a avó do menino foi chamá-lo, por volta das 16h do último dia 27/1, ainda segundo o relato do tio, a criança não foi localizada.

Keiner vivia no Brasil há dois anos, quando a avó se mudou para o país. Ele morava com ela e com o tio, em uma casa que faz parte do terreno de uma escola. Atualmente, a mãe dele vive no estado do Amazonas e se mudaria para São Paulo em fevereiro

Corpo perto de casa

Com o auxílio de cães farejadores da Guarda Civil Metropolitana (GCM), o cadáver da criança, em estado avançado de decomposição, foi encontrado em um matagal, no dia 31/1, a cerca de 20 metros de distância da casa onde residia com o tio e a avó.

O odor do corpo já podia ser sentido na rua e na casa onde a criança morava, segundo apurado pelo Metrópoles.

No dia seguinte, o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) começou a auxiliar na investigação do caso.

Segundo o DHPP, Isaac e Leonardo “passaram a dar versões nada verossímeis sobre o desaparecimento do menor”, como não suspeitar que o corpo estivesse a poucos metros da casa, “diante do forte cheiro que exalava”.

O casal passou a ser investigado como suspeito pelo desaparecimento e morte do garoto. A prisão temporária de ambos foi decretada pela Justiça.

A motivação para o crime as circunstâncias em que ele ocorreu ainda são investigados pela polícia.

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