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Tatuador é suspeito por morte de professor encontrado carbonizado em SP

Suspeito disse à polícia que professor tinha “dívida antiga” com ele; casal é investigado por morte e ocultação de cadáver

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Homem branco com cabelo castanho e olhos verdes, usa óculos com armação prata e sorri - Metrópoles
1 de 1 Homem branco com cabelo castanho e olhos verdes, usa óculos com armação prata e sorri - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo — O professor Cauê Pozenatto, de 35 anos, foi encontrado morto carbonizado na região da Praia Azul, em Americana, interior de São Paulo, na última quarta-feira, dia 2. Um casal suspeito de envolvimento no crime está preso, entre eles um tatuador de 34 anos.

O delegado Lúcio Antonio Petrocelli, responsável pela investigação do caso, afirmou ao Metrópoles que o professor foi visto por trabalhadores que passavam pelo local. Ao notarem a fumaça que saía da área rural, aproximaram-se e encontraram o corpo do docente.

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Professor é encontrado morto carbonizado em Americana (SP)
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Pozenatto era professor na Escola Municipal Ramona Canhete Pinto, localizada em Sumaré, também no interior do estado. O suspeito mora na mesma cidade onde o professor trabalhava, segundo o delegado.

O tatuador comentou informalmente para a polícia que teria feito uma tatuagem em Pozenatto, que tinha uma dívida antiga com o suspeito. Ainda não se sabe se a dívida era pelo serviço realizado, nem se essa seria a motivação para o crime.

O carro da vítima foi localizado na última sexta-feira (4/8) e encaminhado para a perícia. No mesmo dia, a Polícia Civil identificou e pediu a prisão temporária do tatuador e sua companheira, de 30 anos, apontados como responsáveis pela morte e ocultação do cadáver, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

O caso é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana. As autoridades aguardam os laudos periciais e a análise de câmeras de segurança da região.

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