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Tarcísio sanciona lei que prevê leito separado para mães de natimortos

Lei prevê que redes pública e privada de saúde ofereçam espaços separados para mães de natimortos e vítimas de aborto espontâneo

atualizado

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Foto: Édson Lopes Jr- SECOM
Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio, no Tatuapé
1 de 1 Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio, no Tatuapé - Foto: Foto: Édson Lopes Jr- SECOM

São Paulo — O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou nesta quinta-feira (20/6) a lei que prevê criar leitos ou alas separadas em hospitais para as mães de filhos natimortos, que tiveram abortos espontâneos ou que aguardam a retirada do feto após diagnóstico de morte fetal.

Com isso, tanto as pacientes da rede pública quanto da rede privada de saúde poderão ter direito a um espaço específico nos hospitais e maternidades. Atualmente, gestantes cujos filhos nasceram sem vida são frequentemente deixadas ao lado de mulheres em trabalho de parto e de mães com bebês recém-nascidos.

O projeto, de autoria da deputada Mônica Seixas (PSol), foi aprovado na Assembleia Legislativa (Alesp) em março deste ano. Na justificativa do PL, a deputada afirma que a lei tem o objetivo de ajudar as pessoas que sofrem com o luto nas maternidades e hospitais paulistas.

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