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Tarcísio diz ter gratidão por Dilma e que Silas Malafaia não o conhece

Tarcísio rechaçou acusações de que tem conspirado para manter Bolsonaro inelegível e lembrou período em que trabalhou no governo Dilma

atualizado

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Célio Messias/Governo do Estado de SP
Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, do peito para cima, falando ao microfone. Ele é um homem branco de cabelo grisalho e veste camisa azul clara de manga curta
1 de 1 Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, do peito para cima, falando ao microfone. Ele é um homem branco de cabelo grisalho e veste camisa azul clara de manga curta - Foto: Célio Messias/Governo do Estado de SP

São Paulo – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) rechaçou, nesta quinta-feira (6/6), as acusações feitas pelo pastor Silas Malafaia de que ele tem atuado para que Jair Bolsonaro (PL) permaneça inelegível e, ao recordar a própria trajetória política, disse que “deu muito certo” ao trabalhar com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“Outro dia o pastor [Malafaia] aí chegou e me descascou, disse que eu quero isso, que eu não vou ajudar o Bolsonaro. O cara não me conhece”, declarou Tarcísio durante painel promovido pela Galapagos Capital, no início desta noite.

O governador disse que chegou ao cargo de diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), durante o governo Dilma, após ter passado em um concurso e se disse grato pela relação com a petista.

“Trabalhei com a presidente Dilma sem alinhamento político. E ela sempre foi muito respeitosa comigo e eu com ela, deu muito certo. Eu não tenho uma queixa dela, muito pelo contrário, só tenho agradecimento”, afirmou.

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Tarcísio elogia Bolsonaro

Como em outras vezes, Tarcísio acrescentou que deve sua trajetória política a Bolsonaro por tê-lo nomeado ministro da Infraestrutura e lançado sua candidatura ao governo paulista.

O governador também disse que não teve “nenhum” cálculo político ao participar de ato ao lado do ex-presidente, em fevereiro deste ano na Avenida Paulista, em defesa de Bolsonaro por investigações que o acusam de tentativa de golpe de estado.

“O pessoal pergunta por que subi no carro de som no dia 25 de fevereiro com o Bolsonaro, qual o calculo político que eu fiz. Nenhum, pô. Eu subi porque ele é meu amigo, porque eu gosto dele, ponto. Vai ser meu amigo sempre, sempre vou ter gratidão por ele. Acabou”, afirmou.

O governador declarou que não tem interesse em pensar em uma possível candidatura à Presidência da República em 2026, mesmo sendo alçado ao posto de presidenciável por outros políticos: “Não estou pensando em eleição em 2026, não tenho o menor interesse nisso. Zero. De verdade.”

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