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Tarcísio elogia PM no litoral: “Polícia não pode ser confrontada”

Governador Tarcísio de Freitas comentou a Operação Escudo, que completou um mês nesta segunda-feira

atualizado

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Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, homem branco, grisalho e de terno azul, falando ao microfone à frente de um painel com logotipos do governo de SP - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Tarcísio de Freitas, homem branco, grisalho e de terno azul, falando ao microfone à frente de um painel com logotipos do governo de SP - Metrópoles - Foto: Governo do Estado de São Paulo

São Paulo – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a elogiar a conduta da Polícia Militar (PM) no litoral de São Paulo durante a Operação Escudo, que completa um mês nesta segunda-feira (28/8).

Em coletiva para a imprensa, ele disse que a polícia não pode ser confrontada ao realizar suas operações e que o confronto nunca é desejável, mas que a corporação faz o máximo para trazer segurança para a população.

“A gente não quer o confronto, não quer de jeito nenhum. O confronto não é desejável. Agora, a polícia também não pode ser confrontada. Ela tem que ter o respeito em fazer as suas operações como elas têm que ser feitas, ela tem suas regras de engajamento; a nossa polícia é extremamente capaz, bem treinada e está fazendo o máximo para proporcionar a segurança pública para a população”.

Ao fazer o balanço dos trabalhos da PM, o governador não quis comentar as denúncias de uso de tortura e abuso de força na ação, que já soma 22 mortes no litoral de São Paulo.

Tarcísio de Freitas destacou que a operação soma 650 presos, uma tonelada de droga apreendida e mais de 80 fuzis recolhidos. Segundo o governador, a população no litoral estava “asfixiada pela falta de segurança” e falou que todos sabem da dificuldade em combater o tráfico de drogas.

“A Polícia Federal foi cumprir um mandato de busca e apreensão lá no Guarujá e o que aconteceu? Foi recebida a tiros, um delegado da Polícia Federal tomou um tiro na cabeça e poderia ter morrido. Não é brincadeira isso”, disse.

Mortes investigadas

O Ministério Público de São Paulo investiga denúncias de irregularidades nas incursões policiais que terminaram em morte na Baixada Santista. A Polícia Militar enviou ao MPSP as imagens das câmeras acopladas às fardas dos agentes envolvidos para que seja feita a análise.

Operação Escudo

A Operação Escudo foi implementada em 28 de julho após o soldado Patrick Reis, das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar, ser morto no dia anterior durante patrulhamento na comunidade Vila Júlia, no Guarujá.

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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária
Soldado da Rota foi morto quando fazia patrulhamento no litoral paulista
PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá
Viatura da Rota desce em direção ao litoral paulista
Integrante da Rota em policiamento no Guarujá
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PM da Rota Patrick Bastos Reis baleado e morto durante patrulhamento no Guarujá

Divulgação/Polícia Militar
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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária

Reprodução
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Soldado da Rota foi morto quando fazia patrulhamento no litoral paulista

Reprodução/Redes Sociais
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PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá

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Viatura da Rota desce em direção ao litoral paulista

Renan Porto/Metrópoles
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Integrante da Rota em policiamento no Guarujá

Divulgação/Rota
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Denunciados por participação na morte de PM da Rota no Guarujá: Erickson David da Silva, Kauã Jazon da Silva e Marco Antonio, o Mazzaropi

Arte/Metrópoles
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Policiais da Rota em operação em São Paulo

Divulgação/Rota
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Policiais militares comemoraram nas redes sociais mortes de suspeitos na Operação Escudo, deflragrada no litoral sul paulista após o assassinato do soldado da Rota

Reprodução

A Polícia Militar aumentou o patrulhamento na Baixada Santista e o número de operações pelas comunidades. Moradores da região relatam episódios de violência e ameaças por parte de policiais.

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