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Tabata rebate ataque de Marçal sobre seu pai: “É nojento, perverso”

“Esse sujeitinho não vai me intimidar”, diz Tabata Amaral em resposta a ofensas com base em fake news de Pablo Marçal sobre o pai dela

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Mulher branca de cabelos lisos e franja fala em frente a microfone; homem branco veste paletó cinza e gravata verde, ele olha para a câmera - Metrópoles
1 de 1 Mulher branca de cabelos lisos e franja fala em frente a microfone; homem branco veste paletó cinza e gravata verde, ele olha para a câmera - Metrópoles - Foto: Myke Sena/Câmara dos Deputados (esq.)/ Divulgação (dir)

São Paulo — A pré-candidata à Prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB), publicou um vídeo (assista abaixo) no X (antigo Twitter) em resposta a ofensas feitas por Pablo Marçal (PRTB). O também pré-candidato usou falsas informações para falar da morte por suicídio do pai de Tabata, quando ela tinha 17 anos.

Em entrevista para um podcast da revista Isto É, Marçal afirmou que o pai da deputada morreu porque ela o abandonou no Brasil para viajar aos Estados Unidos. “Se a pessoa foi estudar em Harvard, às mil maravilhas, enquanto eu estava aqui trabalhando pra pagar [a faculdade]; eu passei por mais problemas que ela. (…) Eu também tive um pai que foi alcoólatra, mas a família ajudou e ele deixou o alcoolismo. O pai dela, ela foi para Harvard, ele acabou morrendo. Igual imagino que ela pode fazer com o povo de São Paulo”, alegou.

Tabata afirmou no vídeo que “essa baixaria do Pablo Marçal sequer faz sentido”, porque ela estava no Brasil quando o próprio pai morreu. “Na mesma semana que eu fui aceita em Harvard, ele cometeu suicídio”, contou a deputada. “Eu era muito nova, sofri muito e cheguei a desistir de ir pros Estados Unidos. Eu fui. Mas nunca deixei de cuidar da minha família.”

Ela ainda disse que com 18 anos estava em um país estranho (EUA), estudava o dia inteiro e trabalhava à noite como babá para mandar o dinheiro para a mãe. “Pablo Marçal, com essa mesma idade, fazia parte de  uma quadrilha de roubo de banco”, acusou.

A pré-candidata deu detalhes sobre a história do pai, o cobrador de ônibus Olionaldo Francisco de Pontes. Nas palavras dela, “ele era um homem brilhante, mas infelizmente era bipolar, não foi diagnosticado, não foi tratado e ao longo da vida foi se tornando alcoólatra também”.

“Insinuou numa entrevista que meu pai morreu por minha culpa, que eu deixei ele aqui doente e fui estudar nos Estados Unidos. É uma falta de caráter absurda. É perverso, é nojento mesmo”, declarou a pré-candidata Tabata Amaral.

Tabata terminou o vídeo dizendo que “não vai ser esse sujeitinho que vai me intimidar”, afirmando que nunca fez nada que envergonhasse a própria família. 

“Será que o Pablo Marçal pode dizer a mesma coisa? O ataque dele não é por acaso. Ele está descontrolado porque falou que eu não podia ser prefeita por ser mulher e achou que eu ia ficar calada”, referindo-se ao episódio em que Marçal publicou um vídeo a criticando por ser solteira e não ter filhos. 

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