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Tabata promete plataforma on-line para aluguel de imóvel social em SP

Projeto de habitação social proposto por Tabata prevê que Prefeitura crie plataforma on-line para locação e compra de imóveis

atualizado

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Imagem colorida mostra Tabata Amaral, pré-candidata pelo PSB à Prefeitura de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Tabata Amaral, pré-candidata pelo PSB à Prefeitura de São Paulo - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

São Paulo — A candidata à Prefeitura da capital pelo PSB, Tabata Amaral, afirmou que quer criar uma plataforma on-line para aluguel de imóvel social para tentar resolver o déficit habitacional na capital paulista.

O projeto prevê que a administração municipal pague por uma parte da locação de moradias para pessoas que não conseguem assumir contratos inteiros de aluguel sozinhas, e não exigirá fiadores.

“É sim um QuintoAndar da Prefeitura. Eu nunca consegui que alguém fosse fiador, fiadora, para eu alugar um imóvel. Quem não tem patrimônio, quem não tem algo para você colocar, depende de convencer alguém que tá um pouquinho melhor na situação financeira”, afirmou a candidata nesta quinta-feira (5/9), durante sabatina promovida por UOL e Folha.

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Tabata conversa com eleitora
Tabata Amaral no Roda Viva em 2024
A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP)
A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP)
Tabata Amaral discursa
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Tabata Amaral no Roda Viva em 2024

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Tabata Amaral foi criada na Vila Missionária, na periferia da zona sul de São Paulo

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Tabata explicou que seu projeto, na verdade, é uma ampliação de um programa de locação social que já existe na cidade e que hoje é voltado à população em situação de rua. A candidata afirmou que tem o compromisso de vencer o déficit habitacional em São Paulo e disse que a solução foi inspirada em exemplos parecidos que existem em outras cidades do mundo.

“O mundo todo entendeu que uma solução mais barata e mais rápida é você apostar na locação”, disse a candidata do PSB. Na locação social, a família paga o que consegue no aluguel e a Prefeitura custeia o restante do valor. “Tem gente que paga R$ 800, tem gente que paga R$ 400, e a Prefeitura paga o que é necessário para poder complementar”, disse Tabata. “Não é para toda a cidade, é pra quem hoje, de fato, tem baixa renda”, explicou a deputada.

Tabata afirmou que apostar todo o recurso da gestão na construção de grandes condomínios residenciais é uma opção mais demorada e custosa.

“Colocar milhares de pessoas para colocar para morar juntas, no mesmo local, requer toda uma adaptação na saúde, no transporte, nas vias e por aí vai. Se a gente olha para o mundo, as grandes cidades estão entendendo que, mais do que grandes residenciais e essas obras que muitas vezes são superfaturadas e tem denúncias de corrupção, [o caminho] é a gente começar a trabalhar com coisas mais pontuais, é você comprar uma unidade do privado, por exemplo”.

Como solução para moradia definitiva, a candidata prevê investir na compra de unidades prontas do programa Pode Entrar. Segundo o plano de governo de Tabata, a plataforma digital de locação social e compra subsidiada de moradias será construída tendo como referência modelos parecidos do setor privado. O QuintoAndar foi pioneiro no formato no país.

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