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Surto no litoral: Procon pede reforço nos estoques de remédio e bebida

Orgão diz que o pedido é uma medida preventiva para evitar aumentos abusivos sobre remédios e bebidas em temporada de surtos no litoral

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Plataforma tecnológica antecede em até 4 dias fenômenos como ressacas, associadas com a erosão costeira intensa, nas praias do litoral de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Plataforma tecnológica antecede em até 4 dias fenômenos como ressacas, associadas com a erosão costeira intensa, nas praias do litoral de São Paulo - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Semil

São Paulo — O Procon-SP formalizou nesta segunda-feira (6/1), um pedido para que associações que representam varejistas de alimentos, bebidas e remédios (mercados e farmácias) e distribuidores, orientem suas representadas a agilizar e a reforçar os estoques de produtos destes segmentos nas unidades de todo o litoral de São Paulo, em meio a surto de doenças na região.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, a medida é um movimento preventivo que busca evitar aumentos abusivos de preços, visto que há um surto comprovado de doenças gastrointestinais e notícias de falta de produtos relacionados como medicamentos, água mineral e isotônicos.

O diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho, diz que o pedido ajuda os turistas, mas principalmente a população local:

“A nossa preocupação é que este aumento inesperado no consumo de água, bebidas isotônicas e medicamentos está acontecendo logo no início da temporada de verão, época em que já há normalmente uma elevação de demanda por estes itens. Por isso, é essencial que as empresas varejistas e as distribuidoras reforcem os estoques em seus pontos de venda nas cidades litorâneas, evitando a falta dos produtos e aumentos abusivos. Isto ajuda os turistas, mas, principalmente, a população local”, afirmou.

Estão sendo notificados pelo órgão as associações: Associação Paulista de Supermercados (APAS), Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD).

Denúncias

No Brasil, não existe tabelamento de preços e os valores cobrados variam de acordo com a sazonalidade, como acontece em cidades turísticas, principalmente as do litoral.

Em situações de aumentos abusivos de preços, o cliente pode fazer uma denúncia no Procon-SP, registrar um boletim de ocorrência em uma delegacia de polícia ou buscar a Justiça.

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