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SP: xepa da vacina bivalente de Covid começa nesta 5ª feira na capital

Capital de SP começa a receber nesta quinta-feira (27/4) inscrições para a xepa da vacina bivalente contra Covid-19 para maiores de 18 anos

atualizado

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Vacina bivalente contra Covid
1 de 1 Vacina bivalente contra Covid - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

São Paulo – As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital paulista começam a receber nesta quinta-feira (27/4) inscrições para a xepa da vacina bivalente da Pfizer contra a Covid-19. Para se cadastrar, é necessário ter mais de 18 anos.

As doses do imunizante que sobrarem no fim do expediente das unidades de saúde são oferecidas para os cadastrados na xepa. A Secretaria Municipal da Saúde orienta os interessados a se inscreverem na UBS mais perto de suas casas.

 

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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“A estratégia das doses remanescentes, utilizada pela secretaria desde o início da campanha contra a Covid-19, amplia a possibilidade da vacinação aos grupos ainda não elegíveis e propicia o direcionamento correto das doses remanescentes evitando risco de desperdício de vacinas”, diz o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

A capital paulista começou nessa quarta-feira (26/4) a vacinar a população com mais de 50 anos com a bivalente contra Covid-19.

O imunizante da Pfizer também está disponível para pessoas maiores de 12 anos com imunossupressão ou com comorbidades, indígenas, gestantes e puérperas, residentes e funcionários de instituições de longa permanência, profissionais da saúde, pessoas com deficiência física permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, além da população em situação de rua. Já foram aplicadas 1.119.377 doses da vacina.

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