1 de 1 Estragos pós-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP - Metrópoles
- Foto: William Cardoso/Metrópoles
São Paulo — O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que foram registradas 967 quedas de árvore em São Paulo em decorrência do temporal da última sexta-feira (11/10), que provocou um apagão em grande parte da região metropolitana. Segundo o representante do governo federal, mais de 3 milhões de unidades consumidoras (imóveis) foram afetadas — até a tarde desta quarta (16/10), resta o restabelecimento de 90 mil ligações.
Silveira disse, em entrevista coletiva nesta quarta, que, entre as árvores que caíram durante o temporal, mais de 850 atingiram redes de média e baixa tensão. Cada uma dessas redes atende, em média, 1.800 imóveis na capital paulista, onde a densidade demográfica é muito grande, em comparação com o restante do Brasil. “É uma região muito predial, muito verticalizada”, diz.
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo
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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo
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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo
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Estragos pósEstragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
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Árvore caída na Rua João da Cunha Vasconcelos, região do Campo Limpo (SP), na zona sul
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Funcionário da Enel em rua da zona sul de São Paulo
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Moradoras da Estrada do Campo Limpo fazem panelaço contra apagão
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Funcionário da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) organiza trânsito na Avenida Carlos Caldeira Filho, na zona sul, com semáforos apagados
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O ministro afirmou que a Enel atende, na Grande São Paulo, 8,2 milhões de unidades consumidoras. Ou seja, após a tempestade, 37% dos imóveis ficaram sem luz.
Com base nos números apurados até o momento, o ministro estimou que quase 2 milhões de imóveis ficaram sem energia por ruptura dos fios de média e baixa tensão.
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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo
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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo
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Substituição de poste na zona sul de São Paulo
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Substituição de poste na zona sul de São Paulo
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Substituição de poste na zona sul de São Paulo
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Substituição de poste na zona sul de São Paulo
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Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São Paulo
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Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São Paulo
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“Realmente, a Enel é uma empresa que não conhece a realidade nacional e que, se tivesse uma avaliação séria em 2019 sobre a entrada dela no Brasil, ela não teria a entrada aprovada no Ceará, em São Paulo e no Rio de Janeiro”, afirmou Silveira, que esteve em reunião com os executivos da empresa recentemente.
O ministro diz que a Enel investiu muito em automação, com valor elevadíssimo, o que levou à redução de mão-de-obra. Segundo Silveira, quando o problema é físico, há necessidade de pessoas para resolverem o problema.
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