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SP: grande ABC volta a recomendar uso de máscara no transporte público

Recomendação passa a valer nessa quinta em Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra

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Hugo Barreto/Metrópoles
Passageira usa máscara dentro de ônibus do DF
1 de 1 Passageira usa máscara dentro de ônibus do DF - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

São Paulo – As cidades do grande ABC, em São Paulo, optaram nesta quarta-feira (16/11) por voltar a recomendar uso de máscara no transporte público. A decisão foi tomada em assembleia geral do Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

A recomendação começa a valer a partir dessa quinta-feira (17/11) em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

O colegiado de prefeitos propôs que o grupo de trabalho de saúde do Consórcio ABC se reúna, na próxima semana, com técnicos do governo estadual para analisar o cenário tendo em vista o monitoramento epidemiológico.

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções
Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível
Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ
As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico
Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações
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A Prefeitura do Rio de Janeiro foi a primeira a anunciar o fim do uso obrigatório das máscaras contra a Covid. Contudo, para alguns grupos de risco, o uso da máscara ainda é altamente indicado

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções

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Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível

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Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ

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As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico

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Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações

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Não vacinados: inclui quem não recebeu nenhuma dose, apenas 1 aplicação ou está sem a dose de reforço, pois estão mais vulneráveis ao vírus

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Crianças: assim como os outros grupos, os pequenos também são vulneráveis por não estarem com a cobertura vacinal completa. Porém, não foram incluídos no grupo que deve manter o uso obrigatório da máscara

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Segundo as diretrizes da ONU, adolescentes com 12 anos ou mais devem seguir as mesmas recomendações da OMS para uso de máscara em adultos

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Em relação às crianças menores de cinco anos, elas não precisam usar o item. Para os especialistas, nessa faixa etária, elas podem não conseguir usar uma máscara adequadamente sem ajuda ou supervisão

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Em áreas onde a Covid-19 está se espalhando, recomenda-se que crianças de 6 a 11 anos usem uma máscara bem ajustada em ambientes pouco ventilados e sem distanciamento social

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Profissionais de saúde e outros: grupos que estão expostos a uma grande circulação de pessoas durante o dia de trabalho, como caixas de supermercado, cobradores de ônibus e profissionais que trabalham em hospitais, devem continuar usando a proteção, mesmo que não seja obrigatório

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Alinhamento estadual

As prefeituras do ABC também pretendem alinhar a necessidade de outras recomendações e medidas com o governo de São Paulo.

“As cidades também vão reforçar a importância de a população completar o esquema vacinal para a prevenção de agravamento, hospitalizações e óbitos pela Covid-19. As doses de reforço são essenciais para a imunização contra a doença”, afirmou o consórcio em nota.

Uso obrigatório

Recentemente, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade de São Paulo (USP) tornaram obrigatório novamente o uso de máscara em ambientes fechados.

O Museu do Ipiranga, na capital paulista, anunciou também nesta quarta-feira (16/11) que os visitantes terão que vestir o acessório para acessar o local.

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