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SP: após explosão, Enel diz ter feito reparos em rede subterrânea

Concessionária de energia informou que fez manutenção em instalação durante a madrugada; incidente ocorre em meio a críticas sobre apagão

atualizado

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Imagem mostra fumaça saindo de bueiro de rede subterrânea da Enel em calcadão no centro de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Imagem mostra fumaça saindo de bueiro de rede subterrânea da Enel em calcadão no centro de São Paulo - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — Em comunicado neste sábado (25/11), a distribuidora de energia Enel informou que, durante a madrugada, realizou a manutenção na instalação que provocou, na quarta-feira (22/11), uma explosão na rede subterrânea da Rua Sete de Abril, região central de São Paulo. O incidente causou oscilação de energia nas lojas das imediações e assustou quem passava pelo local.

Um vídeo feito pelo ex-deputado Luiz de Medeiros em seu perfil no Instagram mostra que fumaça, fuligem, poeira e muita sujeira foram expelidos pelas tampas de um bueiro do local (veja abaixo). Até a tarde deste sábado, o vídeo já tinha acumulado mais de 2,9 milhões de visualizações.

“Ninguém sabia o que era e deu um certo pânico na vizinhança”, disse Medeiros. “Todo mundo correndo, espantado. Os prédios desligaram as luzes. Depois que reclamei, a PM interditou o local”, afirmou.

Na nota encaminhada ao Metrópoles neste sábado, a Enel confirmou que a explosão foi provocada pelo curto-circuito em um cabo de baixa tensão que alimenta a instalação do número 290 da Rua Sete de Abril. O problema, segundo a concessionária, foi “percebido pela fumaça que saiu da rede subterrânea próxima ao duto de águas pluviais”.

A Enel, responsável pela distribuição de energia na capital e outros 23 municípios da região metropolitana, disse que, ainda neste sábado, fará “reparos na calçada”. Por fim, a distribuidora informou que não há clientes sem energia no local.

Apagão em São Paulo

O episódio na Sete de Abril aconteceu em meio às críticas direcionadas à concessionária por deixar moradores da Grande São Paulo até cinco dias sem energia elétrica após a tempestade do início deste mês.

O então presidente da Enel, Max Lins, pediu desculpas na ocasião a 2,1 milhões de prejudicados e disse que foi uma situação excepcional.

“Estamos sentindo a dor, estamos solidários, estamos trabalhando. Pedimos desculpas por isso, claro, não há nenhum problema. Agora, gostaria que isso viesse dentro de um contexto, o contexto de uma situação excepcionalíssima”, disse Lins.

 

 

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