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SP: Conselho recomenda máscaras obrigatórias no transporte público

Conselho Gestor da Saúde do estado de SP recomendou o retorno da obrigatoriedade, porém cabe ao governador fazer a determinação

atualizado

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Movimentação avenida Paulista em SP. Prefeitura de SP volta a recomendar uso de máscara em locais fechados
1 de 1 Movimentação avenida Paulista em SP. Prefeitura de SP volta a recomendar uso de máscara em locais fechados - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O Conselho Gestor de Ciência e Saúde do estado recomendou, nesta quarta-feira (23/11), que o uso de máscaras de proteção volte a ser obrigatório no transporte público no estado de São Paulo.

Apesar da recomendação, cabe ao governador Rodrigo Garcia (PSDB) determinar, ou não, o retorno da obrigatoriedade.

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções
Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível
Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ
As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico
Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações
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A Prefeitura do Rio de Janeiro foi a primeira a anunciar o fim do uso obrigatório das máscaras contra a Covid. Contudo, para alguns grupos de risco, o uso da máscara ainda é altamente indicado

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Imunossuprimidos: o grupo considera, por exemplo, pessoas com câncer, HIV, transplantados e outros com o sistema imune fragilizado, o que deixa o paciente mais suscetível a infecções

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Além de continuarem usando máscaras, é essencial que os imunossuprimidos mantenham o calendário vacinal atualizado, sempre que possível

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Pessoas com comorbidades: este grupo ainda será obrigado a utilizar o equipamento de proteção, uma vez que é considerado um dos mais vulneráveis, segundo a Prefeitura do RJ

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As comorbidades são condições que podem aumentar a chance do desenvolvimento da versão mais grave da doença. O recomendado é que cada caso seja avaliado particularmente por um médico

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Idosos: somado ao envelhecimento do sistema imunológico, grande parte do grupo recebeu a vacina Coronavac, que possui uma eficácia menor se comparada com outras. Tendo em vista a resposta imunológica dessas pessoas, a recomendação é que mantenham o uso da máscara e evitem aglomerações

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Não vacinados: inclui quem não recebeu nenhuma dose, apenas 1 aplicação ou está sem a dose de reforço, pois estão mais vulneráveis ao vírus

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Crianças: assim como os outros grupos, os pequenos também são vulneráveis por não estarem com a cobertura vacinal completa. Porém, não foram incluídos no grupo que deve manter o uso obrigatório da máscara

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Segundo as diretrizes da ONU, adolescentes com 12 anos ou mais devem seguir as mesmas recomendações da OMS para uso de máscara em adultos

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Em relação às crianças menores de cinco anos, elas não precisam usar o item. Para os especialistas, nessa faixa etária, elas podem não conseguir usar uma máscara adequadamente sem ajuda ou supervisão

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Em áreas onde a Covid-19 está se espalhando, recomenda-se que crianças de 6 a 11 anos usem uma máscara bem ajustada em ambientes pouco ventilados e sem distanciamento social

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Profissionais de saúde e outros: grupos que estão expostos a uma grande circulação de pessoas durante o dia de trabalho, como caixas de supermercado, cobradores de ônibus e profissionais que trabalham em hospitais, devem continuar usando a proteção, mesmo que não seja obrigatório

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O estado paulista, assim como muitos outros, registra uma alta de casos de Covid-19. São Paulo ainda enfrenta o aparecimento de de novas variantes do coronavírus.

Esses dois fenômenos se refletiram ainda na ocupação dos hospitais que registraram mais internações devido à doença. A ocupação de leitos de enfermaria e Unidades de Terapia Intensiva (UTI) subiu de 50% para 56%, nos últimos 14 dias.

Na segunda-feira (21/11), o Instituto Butantan divulgou que detectou pela primeira vez no Brasil uma nova sublinhagem da ômicron: a BN.1.

A variante da Covid-19, que já afeta Estados Unidos, Europa e Austrália, foi identificada em uma mulher de 38 anos, moradora da cidade de São Paulo.

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