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Sarrubbo diz que meta é asfixiar facções criminosas, em especial o PCC

Sarrubbo diz que aposta em inteligência e na integração entre o MP e as polícias para combater a criminalidade em âmbito nacional

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Imagem colorida mostra Mario Sarrubbo, chefe do MPSP, ao microfone, em foto dos ombros para cima - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Mario Sarrubbo, chefe do MPSP, ao microfone, em foto dos ombros para cima - Metrópoles - Foto: Governo do Estado de São Paulo

São Paulo – O procurador-geral de Justiça de São Paulo Mário Sarrubbo, escolhido pelo novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para comandar a Secretaria Nacional de Segurança Pública, afirmou nesta quinta-feira (18/1) que uma das duas principais metas é asfixiar as facções criminosas, especialmente o PCC.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Sarrubbo diz que aposta em inteligência e na integração entre o Ministério Público de São Paulo (MPSP) e as polícias para combater a criminalidade em âmbito nacional.

“A gente vai trabalhar para melhorar a situação de segurança e produzir resultados mais expressivos. Essa é uma preocupação do ministro. É necessário que se faça isso com diálogo, com inteligência e seguindo parâmetros de um Estado Democrático de Direito. É um meio termo que a gente tem que buscar: a força do Estado no combate ao crime com respeito absoluto aos direitos humanos, à integridade e dignidade da pessoa”, afirmou.

Sarrubbo disse ainda que foi o escolhido para o cargo em razão de seu ‘perfil’. “Na visão dele [Lewandowski] e do próprio governo, o país está enfrentando problemas com a segurança pública e é preciso alguém que possa articular junto com o ministro uma maior integração das forças de Estado no combate à criminalidade como um todo, sob todos os prismas”.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo disse que quer levar para a Secretaria Nacional de Segurança Pública algumas das expertises do MP de São Paulo, como a proposta de atuação em uma tríplice vertente: “Pensar na criminalidade como um todo, o crime organizado; a corrupção de agentes públicos e, principalmente, seguir o dinheiro”.

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