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SAP apura visita de “Gatinha da Cracolândia” ao namorado em presídio

Secretaria de Administração Penitenciária apura se “Gatinha da Cracolândia” poderia ter ido ao presídio mesmo sendo condenada por tráfico

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Lorraine Romero Bauer, a Gatinha da Cracolândia
1 de 1 Lorraine Romero Bauer, a Gatinha da Cracolândia - Foto: Reprodução

São Paulo — A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) instaurou uma apuração preliminar após Lorraine Bauer Romeiro, conhecida como “Gatinha da Cracolândia”, fazer uma visita ao namorado no Centro de Detenção Provisória 1 de Osasco, na Grande São Paulo, no último dia 21 de janeiro.

A pasta investiga se Lorraine poderia ter entrado no presídio mesmo com uma condenação de cinco anos por tráfico de drogas. Atualmente, ela cumpre prisão domiciliar.

6 imagens
Ela foi presa com o namorado, André Almeida
Traficante mantinha esconderijo de drogas em Barueri, na Grande São Paulo
Lorraine Romeiro Bauer, a Gatinha da Cracolândia
Gatinha da Cracolândia foi presa por tráfico de drogas
Ela é suspeita de vender crack em tendas na Cracolândia, na região central de São Paulo
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Nas imagens, ela aparece sem máscara andando pela Cracolândia

Foto: Fantástico/Reprodução
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Ela foi presa com o namorado, André Almeida

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Traficante mantinha esconderijo de drogas em Barueri, na Grande São Paulo

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Lorraine Romeiro Bauer, a Gatinha da Cracolândia

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Gatinha da Cracolândia foi presa por tráfico de drogas

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Ela é suspeita de vender crack em tendas na Cracolândia, na região central de São Paulo

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Em nota, a SAP informou que “instaurou uma apuração preliminar sobre o caso citado” e que a mulher “está proibida de fazer visitas ao companheiro no Centro de Detenção Provisória I de Osasco, desde o dia 23 de janeiro, devido a antecedentes criminais e processos judiciais em andamento”.

Lorraine é acusada de vender drogas a usuários na Cracolândia, na região central da capital paulista. Ela foi presa pela primeira vez em julho de 2021 — prisão que foi convertida em domiciliar porque, à época, a filha dela tinha oito meses.

Um mês depois, no entanto, ela voltou a ser presa em Barueri, na Grande São Paulo, acusada de guardar drogas em um imóvel, que seria usado para abastecer a Cracolândia.

O Metrópoles não conseguiu localizar a defesa de Lorraine Bauer Romeiro. O espaço segue aberto para manifestações.

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