Saiba quais são os nomes mais comuns de cachorros e gatos em SP
Thor e Mel são os nomes mais comuns para os cachorros moradores da cidade de São Paulo. Tom e Nina são as escolhas mais populares para gatos
atualizado
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São Paulo – Os nomes mais populares para cachorros que moram em São Paulo são Thor, para os cães, e Mel, para as cadelas. Já para os gatos as opções mais comuns são Tom, para os machos, e Nina, para as gatas.
Os tutores também nomeiam bastante seus pets paulistanos com Bela, Bob, Nick, Lola, Amora e Fred. Esses bichinhos têm o Registro Geral do Animal (RGA), que permitiu a Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico (Cosap) mapear os nomes mais usados.
Contudo, a funcionalidade do registro vai além e se torna ainda mais importante ao contribuir para que a prefeitura e os tutores encontrem animais perdidos. O RGA é uma carteira digital, timbrada, numerada e com os dados do tutor e do animal.
Serviço digital
O serviço digital para identificação de pets completou um ano na última terça-feira (15/11). A funcionalidade criada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo já registrou online 136.999 animais de estimação. No entanto, o RGA já existe desde 2001 e soma 2.234.115 cachorros e gatos identificados em todo a capital paulista.
É possível solicitar o registro pelo Portal SP156. Será necessário preencher um formulário e encaminhar pelo próprio sistema foto de identificação do animal; documento do tutor com Registro Geral (RG) e Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); comprovante de endereço emitido em até 90 dias em nome do responsável pelo animal; e atestado de vacinação contra raiva do animal.
Carteirinha e plaqueta
O RGA será automaticamente enviado por e-mail e o arquivo pode ser baixado, caso o tutor queira imprimir o documento. O responsável pelo bichinho também recebe uma plaqueta de identificação com o número do registro, que deverá ser colocada na coleira.
“É fundamental que os tutores façam o RGA e mantenham a plaqueta de identificação em seus cães e gatos. Muitos animais perdidos ou roubados puderam reencontrar suas famílias justamente porque estavam com a plaqueta de identificação presa à coleira”, disse a coordenadora da Cosap, Analy Xavier.
Todos os cães e gatos com idade superior a três meses devem ter o RGA, de acordo com a legislação de São Paulo.