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Saiba o que fazer antes, durante e depois do temporal previsto para 6ª

Temporal previsto para sexta-feira (18/10) chega uma semana após tempestade que provocou mortes e queda de energia em São Paulo

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Estragos pós-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP - Metrópoles
1 de 1 Estragos pós-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP - Metrópoles - Foto: William Cardoso/Metrópoles

São Paulo — A Grande São Paulo nem se recuperou do temporal da última semana e uma frente fria com potencial para causar novos transtornos se aproxima, com previsão de chegada para esta sexta-feira (18/10). Rajadas de vento de 60 km/h, granizo, raios e grande volume acumulado de chuva fazem parte previsão da Defesa Civil até o domingo (20/10).

A Defesa Civil tem uma série de recomendações para situações como essa. Antes da tempestade, a principal recomendação é para que as pessoas se mantenham informadas sobre a previsão do tempo, alertas das autoridades e, a partir disso, mudem os planos, se necessário.

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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400
Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo
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Semáforos desligados após apagão em São Paulo. Na foto, Avenida Santo Amaro, altura do 6.400

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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo

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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo

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Rua Irineu Marinho, 156, Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo

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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo-apagão na Rua 9 de Julho, zona sul de SP

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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo

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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo

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Estragos pós-apagão na Avenida Santo Amaro, zona sul de São Paulo

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Árvore caída na Rua João da Cunha Vasconcelos, região do Campo Limpo (SP), na zona sul

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Funcionário da Enel em rua da zona sul de São Paulo

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Moradoras da Estrada do Campo Limpo fazem panelaço contra apagão

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Funcionário da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) organiza trânsito na Avenida Carlos Caldeira Filho, na zona sul, com semáforos apagados

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Também é fundamental buscar local seguro e permanecer bem abrigado. Há dicas práticas em relação à conclusão de obras que ainda esteja mal-acabadas, além de recomendações para que o madeiramento e o telhado das casas sejam checados com antecedência, evitando destelhamento durante um temporal.

No caso de vendaval, dicas básicas é para colocar no chão objetos que possam cair, além de desligar aparelhos elétricos e o gás.

Como há previsão de queda de granizo, é preciso ter atenção ainda aos veículos, mantendo-os em lugar coberto e seguro para evitar danos na lataria.

O estado de São Paulo deve receber um grande volume de chuva e, com ele, podem surgir pontos de alagamento. Moradores devem, com antecedência, encontrar lugares para onde correr antes que a água suba.

Durante a tempestade, a primeira recomendação da Defesa Civil é para que a pessoa se abrigue imediatamente ao ouvir trovões. A dica é ficar longe de janelas, tomadas, materiais metálicos e também coberturas frágeis de metal. Rachaduras e trincas em telhados são sinais para que se procure outro local. Não se deve ficar perto de árvores.

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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo
Substituição de poste na zona sul de São Paulo
Substituição de poste na zona sul de São Paulo
Substituição de poste na zona sul de São Paulo
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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo

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Árvore com parte do tronco arrancado na Avenida Santo Amaro, em São Paulo

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Substituição de poste na zona sul de São Paulo

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Substituição de poste na zona sul de São Paulo

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Substituição de poste na zona sul de São Paulo

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Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São Paulo

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Poste partido na Avenida Vereador José Diniz, em São Paulo

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Uma das dicas é para que se evite dirigir durante uma tempestade, buscando um local seguro. Cabos elétricos e postes podem cair com ventos fortes, como se viu na última semana.

Em caso de alagamento, é importante evitar travessias. Uma profundidade de apenas 15 cm de água em movimento é suficiente para derrubar uma pessoa. Com 30 cm, um carro pode ser arrastado.

A Defesa Civil também dá orientações sobre o que fazer após a tempestade, quando as estruturas podem estar fragilizadas.

Se houver destelhamento de um imóvel, é importante checar o madeiramento antes de entrar. Em caso de granizo, é importante não fazer qualquer manutenção até o derretimento do gelo. Como quem mora em São Paulo já deveria saber, é preciso redobrar a atenção com as árvores e cabos elétricos caídos.

Após uma inundação, alimentos que tiveram contato com a água da enchente devem ser descartados. Não se deve voltar para casa antes de as águas baixarem.

Mudanças

Porta-voz da Defesa Civil de São Paulo, o capitão Roberto Farina afirma que tempestades tão severas têm alterado o comportamento da população. “O brasileiro está mudando a mentalidade, porque antigamente não tínhamos tantos eventos extremos. Agora, a gente está vendo isso acontecer em espaço e tempo menores”, diz.

Farina ressalta que todo cuidado é pouco, mas é preciso pânico. “A gente não vai criar nenhum alarde. É só no momento da chuva ter cuidado, não ficar perto de árvores”, diz, sobre as regras mais básicas de prevenção.

O representante da Defesa Civil diz que a diferença da próxima sexta em relação à última é que, desta vez, a temperatura não está tão elevada. “Agora, temos um cenário mais ameno, a temperatura não está tão elevada. Porém, traz chuvas mais intensas. Por isso, o alerta da Defesa Civil é de possibilidade de chegar a cenário extremo”, afirma. “Se caso não se concretizar, o menos pior aconteceu”, completa.

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