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Rio Claro tem mais dois assassinatos em meio a onda de crimes

Vítimas receberam 15 e 10 tiros e motivação ainda é investigada; Rio Claro vive alta de crimes

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Fábio Vieira/Metrópoles
Policia Militar de São Paulo PMSP PM SP durante policimento na capital paulista - Metrópoles
1 de 1 Policia Militar de São Paulo PMSP PM SP durante policimento na capital paulista - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo — Dois homens foram assassinados e uma mulher acabou baleada na noite de sábado (7/12), em Rio Claro, no interior de São Paulo.

As vítimas foram identificadas como Arthur Garcia, de 32 anos, e Marco Aurelio da Cruz, de 34. Ambos estavam em uma área rural da cidade – no local também havia cartuchos de armas de diversos calibres.

Segundo a polícia, uma das vítimas foi encontrada baleada no banco do motorista de um Fiat Uno, com 15 tiros. O corpo da outra vítima, alvejado por 10 disparos, estava na rua.

Uma passageira do veículo, de 30 anos, foi ferida no braço e levada ao pronto-socorro.

Onda de crimes em Rio Claro

A Polícia Civil investiga os autores e a motivação do crime na noite de sábado na cidade do interior, que vem vivendo uma onda de violência devido a uma guerra do crime organizado.

A disputa pela hegemonia criminosa em Rio Claro, que opõe o Primeiro Comando da Capital (PCC) a uma violenta quadrilha local, conhecida como Bando do Magrelo, já deixou rastro numeroso de mortes na região.

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Criminosos de quadrilha do interior posam com pistolas
Willian Ribeiro de Lima Diez, o "Feio", apontado como braço direito de Magrelo
Criminoso segura fuzil em sala de casa
Anderson Ricardo de Menezes, o "Magrelo", apontado como líder da quadrilha que se opõe ao PCC no interior de SP
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Rafael Freitas dos Santos, o "Nariz Torto", posa segurando dois fuzis

Reprodução/MPSP
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Criminosos de quadrilha do interior posam com pistolas

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Willian Ribeiro de Lima Diez, o "Feio", apontado como braço direito de Magrelo

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Criminoso segura fuzil em sala de casa

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Anderson Ricardo de Menezes, o "Magrelo", apontado como líder da quadrilha que se opõe ao PCC no interior de SP

Reprodução/MPSP

Segundo a polícia, o grupo liderado por Anderson Ricardo de Menezes – o Magrelo – é conhecido pela truculência, com ataques à luz do dia e uso de armamento pesado.

Investigações do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que o Bando do Magrelo é responsável pelo assassinato de pelo menos 30 integrantes do PCC.

A rivalidade é motivada pela disputa da rota do narcotráfico na região de Rio Claro, que movimenta milhões de reais todos os meses – o MPSP identificou que a quadrilha comercializa drogas em, ao menos, oito cidades.

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