Ranking: 10 bairros paulistanos com os condomínios mais caros
De acordo com ranking, a média mais alta do valor de condomínio em bairros da cidade de São Paulo é de R$ 2.216,50
atualizado
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São Paulo – Um levantamento mapeou os dez bairros paulistanos com os condomínios mais caros. Segundo o ranking, Higienópolis, bairro nobre na região central de São Paulo, tem o maior valor médio de condomínio de toda a capital paulista.
O condomínio na região custa, em média, R$ 2.216,50 por mês ou R$ 26.598 por ano. Esse valor é 2,66 vezes superior à média do condomínio pago na cidade de São Paulo, que é de R$ 832.
Em segundo lugar, está a Vila Nova Conceição, localizada na zona sul da capital paulista. No bairro, cada morador paga, em média, R$ 1.813,50.
O terceiro valor de condomínio mais alto de toda a cidade está no Itaim Bibi, na zona oeste, onde a média do condomínio mensal custa R$ 1.714,33.
Ranking
Jardim Paulista, Indianópolis, Campo Belo, Paraíso, Cerqueira Cesar, Moema e Perdizes completam a lista dos dez bairros com a média do valor de condomínio mais cara da cidade de São Paulo.
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- Higienópolis – R$ 2.216,50
- Vila Nova Conceição – R$ 1.813,50
- Itaim Bibi – R$ 1.714,33
- Jardim Paulista – R$ 1.711,48
- Indianópolis – R$ 1.657,83
- Campo Belo – R$ 1.594,83
- Paraíso R$ 1.558,50
- Cerqueira César – R$ 1.432,50
- Moema – R$ 1.327,50
- Perdizes – R$ 1.304,18
Perfil do condomínio
O levantamento mostra ainda que o valor do condomínio varia de acordo com a quantidade de apartamentos. Em prédios com até 30 unidades, os moradores pagam, em média, R$ 1.740 de condomínio.
Quem vive em em edifícios com 31 a 70 apartamentos precisam desembolsar, em média, R$ 1.037,40 por mês. Condôminos de locais com 71 e 150 unidades pagam mensalmente R$ 769,60. Moradores de condomínios com mais de 150 apartamentos precisam arcar com R$ 496,60 de cota mensal.
Condomínio mais barato
O ranking é da Data Lello, núcleo de dados da administradora de condomínios. Angelica Arbex, diretora de Marketing da Lello Condomínios, avaliou que o número de funcionários contribuiu para que a cota paga pelos moradores fosse mais cara, no entanto outros fatores também contribuíram para esse resultado.
“Nos bairros da cidade onde o condomínio é mais alto encontramos mais prédios de apenas uma torre e com poucas unidades”, afirmou a executiva.