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Quem é o empresário morto em tiroteio nos Jardins, área luxuosa de SP

Rogério Saladino tinha 56 anos e recebia celebridades em Trancoso, na Bahia. Ele teria recebido policiais a tiros e foi morto em SP

atualizado

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Rogerio Saladino
1 de 1 Rogerio Saladino - Foto: null

São Paulo — O empresário Rogério Saladino (foto em destaque), de 56 anos, morto em tiroteio com policiais civis nesse sábado (16/12), nos Jardins, em São Paulo, era presidente do grupo Biofast, uma empresa da área de medicina diagnóstica, e conhecido das colunas sociais pelos eventos que promovia com empresários e celebridades em sua casa de veraneio em Trancoso, no litoral sul da Bahia.

 

Além da mansão nos Jardins, um dos bairros mais ricos de São Paulo, Saladino tinha também casa no luxuoso condomínio Altos do Segredo, em Trancoso, onde costumava receber personalidade em almoços, festas e jantares. Ele deixa esposa e um filho de 15 anos.

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Alex Mury foi morto durante tiroteio no Jardins
Rogério Paladino, empresário morto em SP
Rogério Paladino teria recebido policiais a tiros
Empresário Rogério Paladino trocou tiros com policiais
Policial reagiu ao tiroteio e matou empresário
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Milene Bagalho, policial morta em SP

Reprodução/Redes sociais
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Alex Mury foi morto durante tiroteio no Jardins

Reprodução
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Rogério Paladino, empresário morto em SP

Reprodução/Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica
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Rogério Paladino teria recebido policiais a tiros

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Empresário Rogério Paladino trocou tiros com policiais

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Policial reagiu ao tiroteio e matou empresário

Reprodução/Vídeo
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Tiroteio foi em um dos bairros mais nobres de SP

Reprodução/Vídeo

 

O grupo Biofast, presidido por Saladino, conta com uma série de laboratórios de análises clínicas.

Como foi o tiroteio

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, policiais civis que faziam diligências na região teriam sido recebidos a tiros pelo empresário. A investigadora Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, foi morta por Saladino, de acordo com informações da SSP. Um colega dela reagiu, acertou o empresário e um funcionário da casa, que também morreu.

A SSP afirma que quatro armas envolvidas na ocorrência — duas dos policiais civis e duas do empresário — foram apreendidas.

Segundo a secretaria, havia porções de drogas na casa. A SSP garante também que o empresário tinha passagens por homicídios, lesão corporal e crime ambiental.

O caso foi registrado como homicídio e morte decorrente de intervenção policial na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável por investigar a troca de tiros.

A defesa de Saladino não foi localizada na manhã deste domingo (17/12). O espaço segue aberto para manifestação.

 

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