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Polícia prende suspeito de matar enfermeira com 4 tiros no rosto em SP

Suspeito, identificado como Luciano Gomes da Rocha, foi preso mais de 2 meses depois de assassinato à queima-roupa de enfermeira

atualizado

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Reprodução/Câmera de Monitoramento
Imagem colorida de motoqueiro apontando arma em direção à cabeça de mulher - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de motoqueiro apontando arma em direção à cabeça de mulher - Metrópoles - Foto: Reprodução/Câmera de Monitoramento

São Paulo — Policiais civis prenderam na manhã desta terça-feira (7/5) um homem suspeito de assassinar com ao menos quatro tiros no rosto, dados à queima-roupa, a enfermeira Gildete Carvalho Cruz, de 46 anos, em 27 de fevereiro, quando a vítima caminhava por uma rua no Capão Redondo, na zona sul paulistana.

Luciano Gomes da Rocha foi encaminhado ao palácio da Polícia Civil, no centro de São Paulo, para prestar depoimento.

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Pistoleiro se aproxima de vítima
Ele atira ao menos quatro vezes a queima roupa, no rosto da enfermeira
Criminoso foge após homicídio
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Vítima caminha sozinha em rua

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Pistoleiro se aproxima de vítima

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Ele atira ao menos quatro vezes a queima roupa, no rosto da enfermeira

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Criminoso foge após homicídio

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Divulgação/Polícia Civil

 

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) não deu detalhes sobre o cumprimento do mandado de prisão temporária, no qual ele foi detido. A defesa de Luciano não foi encontrada. O espaço segue aberto para manifestações.

O DHPP investiga o que teria motivado a execução. Uma câmera de monitoramento registrou a enfermeira caminhando pela Rua Osvaldo Pereira de Amorim (veja sequência na galeria acima), no Capão Redondo.

Por volta das 15h, o pistoleiro se aproxima com uma moto, mira em direção ao rosto da vítima, a poucos metros de distância, atira e foge. A mulher morreu no local.

Disputa patrimonial

Na ocasião em que a enfermeira foi morta a tiros, a polícia constatou que ela estava em uma disputa patrimonial com Eduardo Moreira Luna, com o qual tinham “diversos móveis” e “filhos em comum”, conforme registros policiais, obtidos pelo Metrópoles.

Um familiar próximo à vítima relatou, em depoimento à polícia, que “nunca presenciou” Eduardo ameaçar Gildete de morte.

O departamento investiga a motivação para o crime e o envolvimento de mais pessoas na arquitetação do assassinato.

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