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De saída, governo tucano diz que deixa R$ 33 bi em caixa para Tarcísio

Prestes a deixar o governo de SP, gestão tucana apresenta balanço fiscal do Estado a grupo de deputados na Assembleia Legislativa

atualizado

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O governador Rodrigo Garcia durante evento no Ministério Pública para oficializar apoio do estado ao Projeto Cidades Antirracistas. Ele aparece fazendo uma careta na foto e usando terno - Metrópoles
1 de 1 O governador Rodrigo Garcia durante evento no Ministério Pública para oficializar apoio do estado ao Projeto Cidades Antirracistas. Ele aparece fazendo uma careta na foto e usando terno - Metrópoles - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – O secretário da Fazenda de São Paulo, Felipe Salto, integrante da gestão do PSDB que deixa o governo neste domingo (1/1) afirmou a um grupo de deputados estaduais da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) que o Estado deve fechar o ano de 2022 com um superávit financeiro de R$ 33 bilhões, isso sem contar os recursos vinculados (aqueles que têm destinação especifica).

O relato foi passado a deputado que integram a Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Alesp, que se reuniu no último dia 22. Salto afirmou no evento que o montante seria suficiente para bancar a folha de pagamento dos servidores estaduais por quatro meses.

O gasto com a folha de pagamento, ainda segundo Salto, é um dos pontos mais favoráveis das contas do Estado. Ele afirmou que 37,6% do orçamento está voltado aos gastos com pessoal, percentual que dá certa folga à futura gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que toma posse neste domingo, uma vez que a Lei de Responsabilidade Fiscal permite gastos de até 49% do orçamento com a folha de pagamentos.

Salto disse ainda que a São Paulo tem atualmente uma dívida pública equivalente a 114% da receita corrente líquida. O índice é positivo, na avaliação do secretário, porque ele indica queda ante os 120% registrado no terceiro quadrimestre do ano. “Isso faz com que o Estado possa contratar quase R$ 14 bilhões em operações de crédito no ano que vem”, afirmou o secretário.

Ao citar a possibilidade de novas operações de crédito (tomada de empréstimos), Salto ressaltou ainda que, em dezembro, 0,6% da receita pública estava comprometida com o pagamento destes compromissos, enquanto o limite legal para esses gastos é de 16%.

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