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Aprovar a reforma tributária é “obrigação cívica”, diz Pacheco em SP

GT que organiza relatório sobre reforma tributária já indicou que negociações com bancadas no Congresso devem iniciar em junho

atualizado

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Presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), na mesa da presidência no plenário do Senado
1 de 1 Presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), na mesa da presidência no plenário do Senado - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

São Paulo – O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou na tarde desta quinta-feira (25/5) que é uma “obrigação” do Poder Legislativo aprovar a reforma tributária, que está sob análise de um grupo de trabalho (GT), cujo relatório deve ser apresentado no dia 6 de junho.

“É obrigação cívica, do Congresso Nacional, aprovar a reforma tributária para dar um novo cenário ao nosso país”, declarou Pacheco, ao participar de um seminário promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O coordenador do GT, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), e o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), se reuniram nessa terça (23) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. No encontro, foi projetado que as negociações com as bancadas no Congresso devem iniciar no mesmo dia da apresentação do relatório.

Ao mencionar a importância da reforma da previdência no evento da Fiesp, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), da ministra Esther Dweck (Gestão), além do próprio Haddad, Pacheco mencionou outras duas reformas polêmicas para o PT.

“Tivemos a reforma da previdência, em 2019, e a reforma política, em 2017, como os inúmeros marcos legislativos que tivemos”, disse o senador.

O partido de Lula votou contra o texto principal da reforma da previdência tanto na Câmara quanto no Senado.

A aprovação na reforma foi considerada uma vitória política do governo Jair Bolsonaro (PL) no Congresso. Já a reforma política, proposta pelo governo Michel Temer (MDB), também foi rechaçada pelo petistas, que foram contrários nas duas casas legislativas.

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