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Polícia prende “Catota”, suspeito de assaltar o médico Roberto Kalil

Médico Roberto Kalil foi assaltado na garagem do seu consultório, no centro da capital paulista, em dezembro de 2023

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Imagem colorida de preso sendo conduzido para delegacia. Ele está no centro e há um policial em cada lado - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de preso sendo conduzido para delegacia. Ele está no centro e há um policial em cada lado - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil

São Paulo – A Polícia Civil prendeu, nesta quarta-feira (3/1), Carlos Henrique Santana, o Catota, suspeito de assaltar à mão armada o médico Roberto Kalil, cardiologista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na capital paulista, no mês passado.

Segundo os investigadores, Catota é o homem que aparece no vídeo do assalto (veja abaixo), gravado por câmeras de segurança, rendendo Kalil e levando os pertences do médico. O preso teria admitido o crime.

O assalto aconteceu na garagem do consultório do médico, na Bela Vista, no centro de São Paulo, na manhã de 12 de dezembro de 2023. Ao todo, três ladrões participaram da ação e roubaram uma aliança, um óculos de sol e um relógio de pulso, avaliado em R$ 1 milhão.

Kalil havia chegado de carro para trabalhar, entrou na garagem do edifício e foi seguido por dois motociclistas que também entraram no local. Segundo a polícia, foi Catota quem desembarcou, passou pela cancela de segurança a pé e alcançou o médico antes de ele chegar ao elevador.

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Dia do coração: Dr. Roberto Kalil fala sobre prevenção de doenças cardíacas
Câmeras de segurança registraram o momento do assalto
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O médico Roberto Kalil

Reprodução/Instagram
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Dia do coração: Dr. Roberto Kalil fala sobre prevenção de doenças cardíacas

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Câmeras de segurança registraram o momento do assalto

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Investigação

A prisão foi feita por policiais civis da 2ª Delegacia Patrimônio do Departamento de Investigações Criminais (Deic). De acordo com os policiais, Catota estava escondido em um imóvel na Avenida Jorge Rodrigues Pascoaline, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.

Os policiais afirmam, ainda, que encontraram munições e oito aparelhos celulares. Em um deles, os investigadores dizem ter encontrado fotos do relógio da vítima.

O próximo passo da investigação é analisar os aparelhos para identificar outros envolvidos no assalto.

Há suspeita de que outros dois autores também tenham participado do assalto. Os investigadores também tentam identificar quem são os criminosos responsáveis por receptar o relógio de Kalil e a ajudar a vender os itens roubados.

No dia do crime, outro suspeito de participar do assalto já havia sido preso pela Guarda Civil Municipal de Taboão da Serra.

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