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Polícia prende 2º suspeito por execução de família em canavial

Segundo polícia, suspeito planejava fuga; três pessoas da mesma família foram mortas em canavial de Votuporanga com sinais de execução

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Família desaparece no interior de SP
1 de 1 Família desaparece no interior de SP - Foto: Reprodução/Facebook

São Paulo – A Polícia Civil prendeu, nesse domingo (28/1), o segundo suspeito de envolvimento na morte de três pessoas da mesma família em um canavial em Votuporanga, no interior de São Paulo. O homem, que tinha um mandado de prisão temporária em aberto, foi encontrado na cidade de Pedranópolis e deve ser encaminhado ao presídio de Catanduva.

O primeiro suspeito de envolvimento no crime, João Pedro Teruel, de 23 anos, foi preso no dia 18 de janeiro, em Valentim Gentil. Segundo a polícia, na ocasião, ele teria revelado a identidade do suposto comparsa, preso nesse domingo (28/1).

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Mãe e filha foram encontradas mortas a tiros dentro do carro da família
Mecânico foi encontrado morto a tiros a cerca de 15 metros de distância do carro da família
Polícia Civil investiga o desaparecimento de pai, mãe e filha
O carro foi visto pela última vez em Mirassol, cidade que não estava nos planos de viagem da família
Mirele Tofalete, de 32 anos, e Anderson Marinho, de 35
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Família viajou para comemorar aniversário de Mirele em cidade vizinha

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Mãe e filha foram encontradas mortas a tiros dentro do carro da família

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Mecânico foi encontrado morto a tiros a cerca de 15 metros de distância do carro da família

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Polícia Civil investiga o desaparecimento de pai, mãe e filha

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O carro foi visto pela última vez em Mirassol, cidade que não estava nos planos de viagem da família

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Mirele Tofalete, de 32 anos, e Anderson Marinho, de 35

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Família está desaparecida desde a última quinta-feira (28/12)

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Mirele Tofalete, que foi morta ao lado da família, o marido Anderson Marinho e a filha, Isabelly, de 15 anos, em Votuporanga; Mirele trabalhava em uma loja de armas

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(Da esq para a dir) Mirele Regina Beraldo Tofalete, 32, filha do casal, Isabelly Tofalete Marinho, 15, e Anderson Givago Marinho, 35 anos

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Anderson Givago Marinho, 35 anos, foi preso e condenado por tráfico de drogas

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Após a informação, a equipe de investigação da Delegacia de Investigações Gerais de Votuporanga solicitou a prisão temporária do investigado. O mandado foi cumprido com apoio de policiais civis da Delegacia de Valentim Gentil e Delegacia de Cardoso.

Segundo a equipe de investigação, o suspeito estava escondido em uma casa e planejava fugir na manhã desta segunda-feira (29/1).

Crime

Anderson Marinho, de 35 anos, e Mirele Tofalete, de 33, de Olímpia, no interior de São Paulo, disseram a familiares que sairiam para almoçar em São José do Rio Preto, por volta das 13h de 28 de dezembro, para comemorar o aniversário de Mirele. Eles estavam acompanhados da filha Isabelly, de 15 anos.

Os corpos foram encontrados em 1º de janeiro, em estado de decomposição, em um canavial próximo à rodovia Adriano Pedro Assi, na zona rural de Votuporanga.

Uma das suspeitas da equipe de investigação é que a família tenha ido voluntariamente até o local do crime.

O carro estava estacionado, sem sinais de uma parada brusca ou de que tenha chegado ao canavial após uma eventual perda de controle na rodovia próxima. O corpo da mãe, sentada no banco do passageiro dianteiro, usava o cinto de segurança, e a filha estava sentada no banco de trás.

“Rei do tráfico”

Já Anderson estava do lado de fora do veículo da família — o que pode indicar, de acordo com a equipe de investigação, que ele desceu para falar com alguém, e a possível discussão saiu do controle.

Como revelado pelo Metrópoles, Anderson já havia sido preso por tráfico de drogas, em 2015, com Ricardo Luis Pedro, conhecido como o “rei do tráfico”, no bairro São José, na cidade de Olímpia.

Segundo o registro criminal do pai da família, ele foi condenado por tráfico de drogas em 18 de dezembro de 2015, a dois anos e um mês de pena, já iniciada no regime semiaberto.

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