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Polícia pede prisão de suspeito de matar jovem carbonizada em SP

Ex-namorado é o principal suspeito de matar jovem de 22 anos, que foi encontrada carbonizada dentro da própria casa em São Paulo

atualizado

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Jovem de expressão séria usa jaqueta preta e boné laranja.
1 de 1 Jovem de expressão séria usa jaqueta preta e boné laranja. - Foto: Reprodução

São Paulo — A Polícia Civil pediu a prisão de Allan Neves, de 21 anos, suspeito de matar a ex-namorada Débora Almeida Monteiro, de 22 anos, que foi encontrada morta carbonizada dentro da própria casa na Vila Maria, zona norte de São Paulo.

O caso aconteceu na madrugada da última quarta-feira (12/7) e testemunhas já tinham apontado a presença de Allan no local do crime. O suspeito foi localizado e levado ao 90° DP, no Parque Novo Mundo, para prestar esclarecimentos.

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Allan Neves, 21 anos, teve prisão pedida à Justiça
Allan Neves, 21 anos, teve prisão pedida à Justiça
Débora Almeida, de 22 anos, morreu carbonizada dentro de casa
Débora Almeida, de 22 anos, morreu carbonizada dentro de casa
Débora Almeida, de 22 anos, morreu carbonizada dentro de casa
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Allan Neves, 21 anos, teve prisão pedida à Justiça

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Débora Almeida, de 22 anos, morreu carbonizada dentro de casa

Arquivo pessoal
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Débora Almeida, de 22 anos, morreu carbonizada dentro de casa

Arquivo pessoal
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Débora Almeida, de 22 anos, morreu carbonizada dentro de casa

Arquivo pessoal

Débora tinha obtido medida protetiva de urgência contra o ex-namorado há dois meses. Ela já havia registrado uma ocorrência após sofrer agressões e ameaças de morte “por parte de um ex-companheiro” que teria invadido sua casa.

De acordo com a família da vítima, a jovem se queixava frequentemente de agressões feitas por Allan, com quem se relacionou durante 5 anos.

Em um áudio obtido pelo Metrópoles, o suspeito diz que a vítima “merecia bem mais”. “Ela teve sorte que eu tive dó de dar umas ‘capacetadas’ nela. Porque meu capacete vale bem mais que ela”, afirma o suspeito, referindo-se à jovem como “uma praga” (ouça).

Jovem se recuperava

Ao Metrópoles, Laura Cândida de Almeida, mãe da vítima, disse que, recentemente, a filha estava se recuperando de um acidente de moto. A mãe supõe que essa condição dificultou uma possível defesa de Débora.

A vítima tinha alugado a casa e se mudado há apenas um mês. Testemunhas disseram à polícia que viram o investigado deixando a casa da jovem antes da confirmação do crime.

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