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Polícia investiga se mulher mandou matar pai e irmão por herança

Marido da suspeita também foi preso por suposto envolvimento no crime; vítimas foram executadas a tiros no interior de São Paulo por herança

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1 de 1 mulher-suspeita-matar-pai-irmão-SP-4 - Foto: Reprodução/Redes sociais

São Paulo – A Polícia Civil do interior paulista investiga se Viviane More e o marido dela, o advogado Carlos Ramos, teriam encomendado a morte do pai e irmão da mulher por causa da herança da família.

Wladmyr Ferreira Baggio, de 56 anos, e o filho dele, Vitor More Baggio, 22, foram mortos a tiros na propriedade rural onde residiam, na cidade de Votuporanga (SP), no último dia 11.

Registros da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) mostram que Wladmyr acionou a Polícia Militar Ambiental, por meio do aplicativo “patrulha rural”, durante a madrugada. Quando os policiais chegaram até a Estância Paraíso, encontraram pai e filho feridos a tiros, com os olhos vendados e amarrados.

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Wladmyr levou tiro na cabeça
Carlos teria envolvimento no crime
Viviane teria pago R$ 30 mil para executar pai, mãe e irmão
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Vitor tinha 22 anos

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Wladmyr levou tiro na cabeça

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Carlos teria envolvimento no crime

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Viviane teria pago R$ 30 mil para executar pai, mãe e irmão

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Wladmyr já estava morto, com um tiro na cabeça, e Vitor foi encaminhado à Santa Casa de Votuporanga, onde também morreu. Nada foi levado da residência, o que direcionou o foco das investigações para uma possível execução das vítimas.

A mãe de Viviane também deveria ter sido morta, mas não estava no sítio no momento dos assassinatos.

Ainda no dia 11, por volta das 15h, a polícia prendeu Luís Henrique dos Santos Andrade, o Nenê, de 34 anos; e Gustavo Henrique de Oliveira da Cruz, 29. Ambos confessaram a invasão da casa e também o duplo assassinato. O autor dos tiros, de acordo com a polícia, teria sido Gustavo. Na casa dele foi apreendido um revólver calibre 38.

As investigações da DIG prosseguiram desde então e mostraram que a filha e irmã das vítimas, assim como o companheiro dela teriam pagado R$ 30 mil à dupla para concretizar o crime.

Os celulares de todos os investigados foram apreendidos e serão periciados para a coleta de eventuais provas.

A defesa dos quatro presos não havia sido localizada até a publicação desta reportagem. O espaço segue disponível para manifestações.

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