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Polícia identifica suspeitos de clonar viatura para invadir prédios de luxo

Equipe de investigação apura o envolvimento de outras pessoas em clonagem da viatura e tentativa de forjar operação policial

atualizado

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Imagem colorida de dois falsos policiais na portaria de condomínio. Eles estão com roupas da Polícia Civil - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de dois falsos policiais na portaria de condomínio. Eles estão com roupas da Polícia Civil - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo – A Polícia Civil de São Paulo identificou os dois homens que aparecem em imagens de câmeras de segurança tentando invadir um condomínio de luxo na zona oeste de São Paulo usando uma viatura clonada e uniformes e distintivos falsos. A ação mais recente da dupla aconteceu na manhã do último dia 3, nos Jardins.

O caso é investigado pelo 95º Distrito Policial de São Paulo, em Heliópolis. A polícia apura o envolvimento de outras pessoas no crime.

 

A viatura clonada usada pelos falsos policiais foi encontrada no sábado (8/7). O veículo, um Palio Weekend preto e branco, tinha um número de patrimônio similar ao do 70º DP (Vila Ema), delegacia da zona leste da cidade.

Segundo registros da Polícia Civil, o número de patrimônio estava presente somente na lateral do veículo. De acordo com a delegacia da zona leste, carros oficiais da Polícia Civil fixam a numeração em outros locais dos veículos.

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Ele é acompanhado por um comparsa, que também desembarcou de uma viatura clonada da Polícia Civil
Ambos tentam entrar no condomínio, usando um falso mandado de busca
Eles desistem do golpe após o porteiro sugerir acionar um desembargador que mora no local, para acompanhá-los
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Falso policial chega em frente a condomínio dos Jardins, bairro nobre da zona leste paulistana

Reprodução/Câmera de Monitoramento
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Ele é acompanhado por um comparsa, que também desembarcou de uma viatura clonada da Polícia Civil

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Ambos tentam entrar no condomínio, usando um falso mandado de busca

Reprodução/Câmera de Monitoramento
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Eles desistem do golpe após o porteiro sugerir acionar um desembargador que mora no local, para acompanhá-los

Reprodução/Câmera de Monitoramento

Falso mandado de busca

Segundo informações que circularam nas mensagens de WhatsApp, os homens disseram que iriam cumprir um mandado de busca no local, mas foram barrados pelo porteiro. O funcionário avisou que chamaria um desembargador, morador do prédio, para acompanhar a diligência.

Os homens, então, desistiriam. A polícia não confirmou se o teor do diálogo é o mesmo difundido nas mensagens.

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