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Polícia de SP espera concluir nesta 6ª cronologia do ataque a escola

Polícia Civil deve concluir nesta sexta-feira (31/3) a reconstituição da cronologia do ataque a escola que deixou uma professora morta em SP

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Professora imobiliza aluno após ataque a faca em escola de SP
1 de 1 Professora imobiliza aluno após ataque a faca em escola de SP - Foto: Reprodução/Redes sociais

São Paulo – A Polícia Civil de São Paulo espera concluir o trabalho de reconstituição cronológica do ataque contra a escola estadual Thomázia Montoro, na zona oeste da capital paulista, nesta sexta-feira (31/3).

“O primeiro trabalho, que está quase finalizado, é justamente a cronologia pela análise das imagens das câmeras. Então, é isso que a gente está finalizando até hoje”, afirmou o delegado Marcus Vinícius Reis, titular do 34º DP.

Com quase todos os depoimentos já tomados, o próximo passo da investigação será a análise dos conteúdos obtidos após a quebra do sigilo dos equipamentos eletrônicos do jovem infrator, autorizada pela Justiça. Foram apreendidos celular, HD externo e videogame Xbox.

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Ataque a faca em escola
Professora imobiliza aluno após ataque a faca em escola de SP
Aluno é apreendido pela PM
Professora Rita mostra ferimentos
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Elisabeth Tenreiro, 71 anos, professora assassinada em escola de SP

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Ataque a faca em escola

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Professora imobiliza aluno após ataque a faca em escola de SP

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Aluno é apreendido pela PM

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Professora Rita mostra ferimentos

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Ataque ocorreu na escola Escola Estadual Thomazia Montoro

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Pais chegam desesperados em escola onde adolescente de 13 anos entrou nesta manhã e esfaqueou quatro pessoas

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Polícia Militar na escola onde ocorreu o ataque

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Maria do Livramento, mãe de aluno

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Estudantes fizeram vigília nesta terça-feira (28/3), em frente à Escola Estadual Thomazia Montoro

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De acordo com o delegado, os equipamentos foram deixados em uma unidade de inteligência policial do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). Uma cópia de todo o conteúdo será enviado ao 34º DP.

“Um relatório preliminar já me foi entregue. Então, os próximos passos são esses, analisar esses dados e também, eventualmente, efetuar outros pedidos de quebras (de sigilo) às redes sociais”, afirmou Reis.

Pela investigação das publicações, conversas e interações do jovem pelas redes sociais, a Polícia Civil espera traçar o perfil do agressor e confirmar as informações que foram colhidas em depoimentos de outros alunos.

A investigação suspeita que ao menos outros dois estudantes possam ter tido algum tipo de participação no crime. Um deles aparece em uma filmagem conversando com o autor das facadas e entrando com ele no banheiro minutos antes do ataque.

Outro aluno, da mesma sala do agressor, teria incentivado e instigado o atentado por meio das redes socias. Ambos foram ouvidos e negaram qualquer participação.

A Escola Estadual Thomazia Montoro vai retomar as aulas em 10 de abril. A princípio, a previsão era que a escola ficasse fechada por uma semana.

Ataque

Na segunda (27), o aluno entrou na escola armado com uma faca, matou a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, e feriu outras quatro pessoas. A educadora estava em frente à mesa onde lecionava, conferindo o celular, quando o aluno a surpreendeu, e a golpeou ao menos 10 vezes pelas costas.

Segundo pais de estudantes, a professora teria apartado, na semana passada, uma briga entre o adolescente que a matou e outro estudante, e por isso se tornou alvo do agressor.

O aluno agressor foi apreendido, prestou depoimento e está internado na Fundação Casa.

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