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Polícia busca por R$ 3,5 mi que homem morto nos Jardins teria em casa

Testemunha disse à PM que Carlos Alberto Felice, de 77 anos, teria vendido a casa e guardava o valor da negociação no local

atualizado

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Homem idoso com cabelos brancos e expressão séria - Metrópoles
1 de 1 Homem idoso com cabelos brancos e expressão séria - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo — A Polícia Civil procura a suposta quantia de R$ 3,5 milhões em dinheiro que estaria na casa de Carlos Alberto Felice (foto de capa), o homem de 77 anos que foi encontrado morto com sinais de violência, na noite dessa terça-feira (16/7). O corpo dele foi encontrado dentro da própria residência, localizada no Jardim Europa, bairro nobre de São Paulo.

Segundo o registro da ocorrência, um homem, que se identificou como amigo da vítima “há mais de trinta anos”, disse a policiais militares que Carlos Felice teria vendido a casa e que estaria com um “bom dinheiro lá dentro”.

O sobrinho de Carlos foi quem acionou a PM. Depois da informação passada pelo amigo, ele ligou para o advogado da vítima, que confirmou a versão de que Carlos estaria com a quantia milionária em espécie.

Encontro do corpo

O corpo de Carlos Alberto Felice estava com mãos e pés amarrados com fios elétricos. Ele foi encontrado na garagem da casa, coberto por um tapete.

Carlos Alberto não tinha filhos e, há 3 anos, era viúvo. Um amigo da vítima, que morava sozinho, estranhou o fato de Carlos Alberto não responder mensagens durante o dia e ligou para um sobrinho do homem, que acionou a polícia.

Chegando ao local, os PMs da 2ª Companhia do 23º Batalhão Metropolitano se depararam com o portão do imóvel fechado, sem sinais de arrombamento.

No boletim de ocorrência, consta que o corpo de Carlos Alberto estava em estado de decomposição. Havia sinais de perfurações na cabeça e, ao lado, foi encontrado um pedaço de madeira que poderia ter sido usado para causar as lesões.

A polícia encaminhou o corpo para o Instituto Médico Legal para passar por exames necroscópico e toxicológico.

O caso foi inicialmente registrado no 14° DP de Pinheiros e encaminhado para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), onde segue em investigação.

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