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“Pinóquio” e “leviano”: candidatos em Mauá trocam ofensas em debate

Líderes nas pesquisas, Átila (União) e Marcelo Oliveira (PT) protagonizaram discussões sobre histórico das suas gestões em Mauá

atualizado

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Fotos dos 4 candidatos à prefeitura de Mauá, SP- Metrópoles
1 de 1 Fotos dos 4 candidatos à prefeitura de Mauá, SP- Metrópoles - Foto: Reprodução-G1

São Paulo — Quatro candidatos à Prefeitura de Mauá, cidade da Grande de São Paulo, participaram de um debate promovido pelo portal G1 na tarde desta sexta-feira (30/8).

Os líderes das pesquisas, Atila Jacomussi (União Brasil) e Marcelo Oliveira (PT), trocaram ofensas mesmo quando não estavam frente à frente. Além dos dois, também participaram do debate os candidatos Zé Lourencini (PSDB) e Sargento Simões (PL).

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Marcelo Oliveira, candidato à prefeitura de Mauá, SP

Sargento Simões, candidato à prefeitura de Mauá, SP
Zé Lourencini, candidato à prefeitura de Mauá, SP
Amanda Bispo, candidata à prefeitura de Mauá, SP
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Atila, candidato à prefeitura de Mauá, SP

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Marcelo Oliveira, candidato à prefeitura de Mauá, SP

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Sargento Simões, candidato à prefeitura de Mauá, SP

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Zé Lourencini, candidato à prefeitura de Mauá, SP

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Amanda Bispo, candidata à prefeitura de Mauá, SP

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Atila acusou o atual prefeito Marcelo Oliveira, que busca a reeleição, de ser um “prefeito home office”, afirmando que ele não costuma sair do gabinete para ver os problemas da cidade. Já Marcelo rebateu Atila, que foi prefeito da cidade antes dele, de ser o “grande Pinóquio de Mauá”.

Tanto Atila quanto Marcelo seguiram trocando acusações quando respondiam ou faziam perguntas para
os candidatos Zé Lourencini e Sargento Simões ao longo do debate, que foi dividido em cinco blocos.

Marcelo chegou, inclusive, a obter um direito de resposta quando Atila acusou um suposto ex-chefe de gabinete do atual prefeito de pedofilia. Na resposta, o petista disse que Atila foi “leviano” e que a acusação não procedia porque o acusado nunca fui seu assessor e tempos depois foi absolvido. 

Sargento Simões também fez acusações contra os candidatos e afirmou que Zé Lourencini, filiado ao PSDB há mais de 40 anos, era um “petista disfarçado” e que “fingia ser de direita”. O candidato negou as acusações e disse que havia deixado o PT na década de 1980.

Propostas 

A saúde foi um dos principais temas discutidas no debate. Marcelo Oliveira aproveitou o momento para falar sobre obras realizadas na sua gestão, citando reformas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Mauá. Já Lourenzini destacou a ausência de uma unidade do Instituto Médico Legal na cidade e disse que, caso assuma a prefeitura, o município contará com um IML.

Sargento Simões afirmou que um dos seus projetos é a construção de um Hospital da Mulher, além da ampliação do horário de funcionamento das UBS.

Atila prometeu que em uma eventual gestão vai oferecer cirurgias de cataratas na cidade e estadualizar o Hospital de Clínicas Dr. Radamés Nardini

A educação também foi outro tema central do debate. O candidato Sargento Simões chegou a acusar a atual gestão petista de fazer as escolas funcionarem como depósito. “As crianças ficam amontoadas nas salas de aula e chegam a transmitir piolho”. 

Marcelo Oliveira rebateu as acusações afirmando que escolas foram reformadas na sua gestão e que duas novas instituições foram construídas.

Zé Lourencini defendeu a criação de um “Conselho da Merenda”, em que pais e especialistas serão convidados a discutir a alimentação das crianças. Já Atila falou em realizar parcerias com escolas privadas para atender a demanda que as instituições públicas não conseguem suprir. 

Em um tema, porém, todos os candidatos concordaram: aumentar o número de agentes da Guarda Civil Municipal.

De acordo com o último levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, em 3 de julho, Atila lidera a disputa, com 36,9% das intenções de voto, seguido por Marcelo Oliveira, com 31,3%, Sargento Simões (9,9%) e Zé Lourencini (5,1%).

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