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Peixes tucunaré voltam à natureza após flagrante de pesca ilegal; veja

Peixes estavam presos em redes de emalhar apreendidas pela Polícia Ambiental, que os lançou de volta ao Rio Paraná; ninguém foi preso

atualizado

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foto colorida de dois policiais ambientais em uma lancha devolvendo peixes ao Rio Paraná - Metrópoles
1 de 1 foto colorida de dois policiais ambientais em uma lancha devolvendo peixes ao Rio Paraná - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental

São Paulo – A Polícia Militar Ambiental apreendeu nesta sexta-feira (25/8) 700 metros de redes irregulares de pesca em um trecho do Rio Paraná no município de Rosana, interior de São Paulo. Cerca de 15 quilos de peixes da espécie tucunaré que estavam presos nas redes foram devolvidos à natureza (veja abaixo).

Durante patrulhamento, a Polícia Ambiental localizou as redes armadas no rio em trecho próximo à parte baixa da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sergio Motta.

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Polícia Ambiental devolve à natureza peixes pescados irregularmente em Rosana, interior de São Paulo
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Foram recolhidas duas redes de emalhar (tirões de 350 metros cada), totalizando 700 metros dispostos de forma irregular. O material estava sem as plaquetas de identificação. Segundo a Polícia Ambiental, as placas são obrigatórias para pescadores profissionais atuarem na região. Para amadores, é necessário utilizar vara e molinete.

Não havia ninguém no local no momento do flagrante. Normalmente, os pescadores armam as redes em determinado horário do dia e voltam horas mais tarde para ver se há peixes capturados.

Nessa ocorrência, havia cerca de 15 quilos de peixes da espécie tucunaré. Todos foram devolvidos ao Rio Paraná pelos policiais ambientais. As redes foram levadas para a Base Operacional de Rosana.

Presidente Epitácio

No último dia 15,  a Polícia Ambiental já havia apreendido seis redes de pesca armadas irregularmente no Rio Paraná, em um trecho que fica no município de Presidente Epitácio, também no interior de São Paulo, durante patrulhamento náutico.

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Polícia Ambiental apreendeu 300 metros de redes no Rio Paraná, em Presidente Epitácio
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As redes estavam sem as plaquetas de identificação. Como os donos do material não foram localizados, as redes foram depositadas na sede da Base Operacional de Presidente Epitácio.

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