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Campanha histórica em Paris teve 21 medalhas de paratletas paulistas

Pela 1ª vez o Brasil figurou no top 5 do quadro de medalhas na Paralímpiada. Das 89 medalhas, 21 foram conquistadas por paratletas de SP

atualizado

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Reprodução/ Wander Roberto – CPB
Imagem colorida de atleta comemorando conquista nas paralímpiadas. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de atleta comemorando conquista nas paralímpiadas. Metrópoles - Foto: Reprodução/ Wander Roberto – CPB

São Paulo — A delegação brasileira encerrou os Jogos Paralímpicos no último domingo (8/9) em quinto lugar no quadro geral de medalhas. A posição é a melhor da história do Brasil e veio junto com recordes de medalhas. Das 89 idas ao pódio, 21 foram com paratletas nascidos no estado de São Paulo.

Ao todo, os competidores paulistas foram responsáveis por cinco ouros, quatro pratas e 12 bronzes.

Destaque para Júlio Cesar Agripino, que quebrou o recorde mundial e paralímpico ao concluir a prova dos 5.000 metros da classe T11 (deficiências visuais) em 14min48s85, e Elizabeth Gomes que conquistou a prata no arremesso de peso na classe F54 com a marca de 7m82cm, o que garantiu o recorde mundial e paralímpico na sua classe de costume (F53).

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André Luis da Rocha foi bronze no lançamento de disco
Gabriel Bandeira ganhou 2 bronzes na Natação
Giovanna Boscolo foi medalhista de bronze na prova do lançamento de club da classe F32
Cátia Oliveira e Joyce Fernanda Quinzote são bronze no tênis de mesa
Elizabeth Rodrigues Gomes foi prata no arremesso de peso e ouro com recorde paralímpico no lançamento de disco
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Claudio Massad e Luiz Filipe Manara, foram bronze no Tênis de Mesa

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André Luis da Rocha foi bronze no lançamento de disco

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Gabriel Bandeira ganhou 2 bronzes na Natação

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Giovanna Boscolo foi medalhista de bronze na prova do lançamento de club da classe F32

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Cátia Oliveira e Joyce Fernanda Quinzote são bronze no tênis de mesa

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Elizabeth Rodrigues Gomes foi prata no arremesso de peso e ouro com recorde paralímpico no lançamento de disco

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Júlio César Agripino quebrou o recorde mundial e paralímpico em conquista do ouro em Paris

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Alexandre Galgani é prata no tiro esportivo

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Na capital do estado, no Parque Fontes do Ipiranga, na zona sul, funciona o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. No endereço há instalações esportivas que servem para treinamentos, competições e intercâmbios de atletas e seleções em 20 modalidades paralímpicas, entre elas atletismo, natação e tênis de mesa, esportes que mais deram medalhas ao estado em Paris.

Desempenho histórico

Para a edição de 2024, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) tinha como objetivo alcançar sua melhor campanha na história dos jogos e, no final da disputa, conseguiu.

O país terminou na quinta colocação do quadro de medalhas atrás apenas de China, com 228 medalhas, Grã-Bretanha, com 124, Estados Unidos, com 105 e Países Baixos, com 56 mas ficando à frente por ter 27 ouros.

Posição nos últimos jogos

  • Pequim (2008) – 9º lugar com 47 medalhas – 16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes
  • Londres (2012) – 7º lugar com 43 medalhas – 21 ouros, 14 pratas e 8 bronzes
  • Rio (2016) – 8º lugar com 72 medalhas – 14 ouros , 29 pratas e 29 bronzes
  • Tóquio (2020) – 7º lugar com 72 medalhas – 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes.

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