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Pabllo e Daniela Mercury levam à loucura público da Parada LGBT+ de SP

Principais atrações da Parada LGBT+, cantoras levantaram multidão em São Paulo; 19 trios elétricos percorreram Avenida Paulista até o centro

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1 de 1 publico1 - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – As apresentações de Pabllo Vittar e Daniela Mercury levaram à loucura o público da 27ª edição da Parada LGBT+ de São Paulo. Com hits e muita animação, Pabllo arrancou gritos e aplausos durante a passagem de seu trio elétrico pelo trajeto entre a Avenida Paulista e a Praça Roosevelt, no centro da cidade.

Daniella Mercury também encantou os milhares de participantes. Os clássicos de sua carreira, como O Canto da Cidade, Maimbê Dandá e Rapunzel, não faltaram. A cantora ainda chamou ao palco sua esposa, Malu Verçosa, para celebrar dez anos de união. “Quem ainda não saiu do armário, hoje é um bom dia para isso”, avisou.

Outros artistas também se destacaram na Parada, como Pocah, Majur, DJ Zuba, Márcia Pantera, Paulete Pink e MC Soffia. Ao todo, 19 trios elétricos se apresentaram no evento deste ano.

O tema da 27ª edição da Parada foi “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”, um alerta para a luta pela garantia de direitos para a comunidade LGBT+.

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Público da 27ª edição da Parada LGBT+ de São Paulo
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O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio de Almeida, que desfilou no primeiro carro, disse que a Parada é a “celebração da União”. “O que vocês pedem aqui não é um favor. É um dever do Estado brasileiro zelar pela saúde, garantir educação e que todas as pessoas tenham acesso a emprego e renda de forma digna”, disse.

Almeida ainda acrescentou: “É inegociável que vocês tenham direito de existir dignamente e amar como e quem vocês quiserem”.

Um dos destaques da Parada deste ano foi a homenagem à artista Kaká Di Polly, drag queen que morreu em janeiro deste ano. Di Polly ficou conhecida por se deitar na Avenida Paulista em 1997 para que a primeira Parada Gay acontecesse.

No FlashMob deste domingo (11/6), drags que estavam na Paulista se deitaram à frente do primeiro trio elétrico para um registro fotográfico.

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