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Operação na Baixada Santista completa 1 mês com 634 presos e 22 mortos

Operação Escudo foi deflagrada pelo governo Tarcísio na Baixada Santista após assassinato de PM da Rota no Guarujá, em 27 de julho

atualizado

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Em foto colorida policiais da Rota, de costas, caminham ao lado de viatura da corporação - Metrópoles
1 de 1 Em foto colorida policiais da Rota, de costas, caminham ao lado de viatura da corporação - Metrópoles - Foto: Divulgação/Rota

São Paulo – Deflagrada após o assassinato do soldado Patrick Reis, da Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), no Guarujá, litoral paulista, a Operação Escudo completa um mês neste domingo (27/8) com um saldo de 634 presos e 22 mortos em supostos confrontos com policiais na Baixada Santista, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirma ainda que prendeu líderes da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) e apreendeu 84 armas e 905 quilos de drogas no período de presença ostensiva da Polícia Militar na Baixada Santista. Do total de presos, 240 eram foragidas da Justiça por crimes que vão desde falta de pagamento de pensão a roubo à mão armada, sequestro e homicídio.

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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária
Soldado da Rota foi morto quando fazia patrulhamento no litoral paulista
PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá
Viatura da Rota desce em direção ao litoral paulista
Integrante da Rota em policiamento no Guarujá
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PM da Rota Patrick Bastos Reis baleado e morto durante patrulhamento no Guarujá

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Policiais da Rota baleados no Guarujá foram socorridos no Pronto Atendimento Municipal da Rodoviária

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Soldado da Rota foi morto quando fazia patrulhamento no litoral paulista

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PM declara luto pela morte de Patrick Bastos Reis, policial da Rota morto no Guarujá

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Viatura da Rota desce em direção ao litoral paulista

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Integrante da Rota em policiamento no Guarujá

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Denunciados por participação na morte de PM da Rota no Guarujá: Erickson David da Silva, Kauã Jazon da Silva e Marco Antonio, o Mazzaropi

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Policiais da Rota em operação em São Paulo

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Policiais militares comemoraram nas redes sociais mortes de suspeitos na Operação Escudo, deflragrada no litoral sul paulista após o assassinato do soldado da Rota

Reprodução

A SSP destaca que identificou e prendeu todos os envolvidos na morte do soldado da Rota nos primeiros dias de operação, entre 28 de julho e 2 de agosto. Autoridades policiais ligadas à investigação afirmaram ao Metrópoles que partiu do PCC a ordem para que Erickson David da Silva, apontado como autor do disparo que matou o policial, se entregasse.

O soldado da Rota Patrick Bastos Reis foi baleado durante patrulhamento na comunidade Vila Zilda, no dia 27 de julho. Ele foi atingido no tórax com um tiro de pistola 9 mm e não resistiu. Outro PM, que estava na mesma viatura, acabou sendo ferido na mão. Foi o primeiro assassinato de um policial em serviço da Rota, a tropa de elite da PM paulista, desde 1999.

Após o assassinato do PM, o secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite ordenou a Operação Escudo, com envio de 600 policiais para a Baixada Santista. Até agora, o governo Tarcísio não informou quando pretende encerrar a operação, que é alvo de investigação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) por causa das 22 mortes provocadas por PMs em supostos confrontos com suspeitos.

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