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Mulher esfaqueada pelo ex passará por cirurgia de reconstrução de face

De acordo com a Polícia Civil, a mulher de 49 anos teve um corte profundo entre o queixo e o pescoço e continua internada na Grande SP

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Imagem de homem rendendo outro na calçada; mulher olha para camiseta suja de sangue - Metrópoles
1 de 1 Imagem de homem rendendo outro na calçada; mulher olha para camiseta suja de sangue - Metrópoles - Foto: Reprodução

São Paulo – A mulher de 49 anos que foi esfaqueada pelo ex-companheiro, de 41, em Carapicuíba, na Grande São Paulo, vai precisar passar por uma cirurgia de reconstrução do rosto.

De acordo com a Polícia Civil, ela teve um corte profundo entre o queixo e o pescoço e continua internada.

Apesar de a vítima não correr risco de morte, ela provavelmente ficará com sequelas causadas pela facada que tomou, segundo o 2º Distrito Policial de Carapicuíba, que investiga o caso.

Os investigadores só pretendem falar com a mulher após a operação, que ainda não foi marcada. Policiais ouvidos pelo g1 disseram que a vítima ainda não tem condições de conversar e contar o que aconteceu.

CAC salvou mulher

Câmeras de segurança flagraram o momento em que um homem de 41 anos dá facadas em sua ex-companheira, no meio da rua, em Carapicuíba, na Grande São Paulo. A tentativa de feminicídio foi impedida por um homem, que atirou e matou o agressor.

O crime aconteceu na última sexta-feira (19/1). A mulher é vista correndo na rua, aos gritos, seguida pelo ex, que desfere golpes nela com uma faca “peixeira”. Logo em seguida, surge um homem de regata, que saca uma arma. O disparo pode ser ouvido (veja abaixo).

A mulher sofreu um corte profundo no pescoço e precisou ser socorrida no hospital da região.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o atirador tinha registro de colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC). A investigação aponta que ele viu o suspeito atacando a mulher e atirou. A polícia ainda não informou se o autor dos disparos conhecia a vítima.

Foram solicitados exames ao Instituto Médico Legal (IML) e o caso foi registrado como tentativa de feminicídio, homicídio e violência doméstica no 2° Distrito Policial de Carapicuíba.

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