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Mulher é morta na frente do filho de 3 anos: “Machucaram minha mãe”

Crime aconteceu na noite de quarta-feira em Presidente Prudente; criança jogou chave pela janela para que vizinhos e PM pudessem entrar

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Reprodução/Rede Social
Selfie colorida mostra mulher de cabelo preto com a cabeça apoiada na mão. Ela tem um relógio dourado e uma tatuagem escrito "Pedro"
1 de 1 Selfie colorida mostra mulher de cabelo preto com a cabeça apoiada na mão. Ela tem um relógio dourado e uma tatuagem escrito "Pedro" - Foto: Reprodução/Rede Social

São Paulo – Uma mulher de 27 anos foi morta na frente do próprio filho, de 3, na noite dessa quarta-feira (15/11), em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Segundo a Polícia Militar, corpo foi encontrado por volta de 21h, após o menino conseguir se comunicar com vizinhos pela janela sobre o que havia acontecido com a mãe. Suspeito do crime, o pai da criança não foi localizado.

A vítima é Dayane Stefanie Henn Tricote. Segundo o registro da ocorrência, o corpo estava em rigidez cadavérica quando os policiais chegaram ao local, indicando que ela teria sido morta havia algum tempo.

Na madrugada do mesmo dia, cerca de 19 horas antes, à 1h, uma vizinha de Dayane Stefanie acionou a Polícia Militar dizendo que ouviu sons de tiro vindo da casa da mulher. A PM diz que agentes foram até o local, bateram na porta, mas a casa parecia estar vazia.

Os vizinhos teriam estranhado o silêncio na casa durante todo o dia. Ao perceber que o filho da vítima estava no local, pediram que ele jogasse a chave da casa pela janela e conseguiram entrar. De acordo com o boletim de ocorrência, ele disse aos vizinhos: “Machucaram a minha mãe”.

Dayane Stefanie morava na casa com o companheiro, que não foi encontrado. Ele é o principal suspeito de ter cometido o crime.

A Polícia Militar que o casal era usuário de drogas e diversas ocorrências já foram registradas no local. Essa informação, contudo, não foi mencionada no boletim de ocorrência.

O caso foi registrado na Delegacia Seccional de Presidente Prudente como como homicídio e violência doméstica. A Delegacia Especializada em Investigações Criminais (Deic) é responsável pelo caso.

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