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MPSP denuncia advogado acusado de estuprar o próprio neto de 2 anos

Além de estupro de vulnerável, advogado Eduardo de Freitas Santos, de 54 anos, é acusado de matar a influencer Carol Pascuin em 2021

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Imagem colorida de homem com mão na testa. Ele é o advogado Eduardo de Freitas Santos, denunciado pelo MPSP por estupro de vulnerável - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de homem com mão na testa. Ele é o advogado Eduardo de Freitas Santos, denunciado pelo MPSP por estupro de vulnerável - Metrópoles - Foto: Reprodução/TV Tem

São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou nesta quinta-feira (18/1) o advogado Eduardo de Freitas Santos, de 54 anos, acusado de estuprar o próprio neto de 2 anos, em Itapeva, no interior de São Paulo.

O advogado já está detido desde o dia 2 de janeiro, quando foi pego em Praia Grande, no litoral paulista. Na ocasião, policiais civis o seguiram e o esperaram desembarcar de uma moto para cumprir o mandado de prisão por estupro de vulnerável. Ele não resistiu.

Segundo o MPSP, o crime sexual aconteceu em julho de 2023 e acabou descoberto após a criança relatar os fatos à mãe. “Exame realizado na Santa Casa de Itapeva constatou lesões na região íntima da criança”, diz a promotoria.

Na denúncia, o promotor Fabrício Pereira de Oliveira também destacou que o advogado “já foi condenado por filmar e manter no celular imagens de relação sexual com adolescentes”.

A vítima que foi filmada era uma adolescente que trabalhava como estagiária no seu escritório de advocacia.

Morte de influencer

Em outro processo, o advogado também é acusado de matar a influencer Carol Pascuin Nicoletti, de 24 anos, de quem era padrasto, em Sorocaba, no interior, em novembro de 2021.

A acusação afirma que a vítima assassinada sofria abusos sexuais desde os 14 anos. O corpo da jovem foi encontrado dentro do apartamento, pelo seu namorado, com um marca de tiro na cabeça.

A denúncia de feminicídio foi apresentada em janeiro de 2021. Eduardo chegou a ficar preso temporariamente, por 60 dias, mas não teve a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo.

O Metrópoles não conseguiu localizar a defesa de Eduardo. O espaço segue aberto para manifestação.

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